TUDO TEM LIMITE: Perseverança x Decepção Completa: Desde os 12 anos de idade, JÁ TINHA ATITUDES E IDÉIAS BEM DEFINIDAS. RESOLVI NAQUELA ÉPOCA estudar, para saber aquilo que é correto, que corresponde á verdade e á conveniência. Foi assim que naquela época, resolvi ESTUDAR ANTROPONÍMIA, cujo estudo, com o tempo, estendeu-se á Onomástica em geral.
Logo no início de minha vida no seminário católico, senti-me injustiçado, pois o padre-prefeito queria me obrigar a jogar futebol, e eu detestava esta prática. . Depois, no fim do ano, escreveu uma carta a meu pai, dizendo que eu não tinha vocação para viver em comunidade, e por isto eu não servia para ser padre. Que eu não servia para ser padre, aceito, mas não a outra acusação: não servir para viver em comunidade.
Apenas eu já tinha princípios, definidos por meu estudo. Mas nem sempre em seminários nós temos o direito de PENSAR COM INDEPENDÊNCIA.
Mais tarde, em Tucano, novo problema: Quando eu comecei a discordar das idéias retrógradas do padre responsável pelo seminário, tive que proferir votos "faz-de-conta", para não ser incoerente comigo mesmo. Tinha que esperar o fim do ano, pois não me era conveniente interromper o estudo. Novo problema: Ao requisitar a ida para outro seminário, dessa vez, secular, fui MAL ABONADO DIANTE DO SR. BISPO!! Mesmo assim, fui aceito no seminário diocesano. Cerca de dois ano depois, vi que seria incoerente eu continuar no seminário: Não aceitava as doutrinas sobre secsualidade nem sobre a política. Deixei o seminário, e poucos anos depois, renunciei a toda a doutrina católica.
Meu casamento foi um rosário de sofrimento. Até hoje, com 01 ano de divorciado, ainda sou incomodado quase diariamente pela ês-esposa. Somente após cinco anos de formado em Radialismo, consegui meu objetivo no setor: um programa independente, com três horas semanais. Quanto ao casamento, ainda estou com o problema da CASA pendente: pagando aluguel.
Outra grande decepçao: Somente agora encontrei uma pessoa digna de viver comigo: 11 anos após minha separação: um longo e diario sofrimento!!
Na Linguagem Racional e na Antroponímia -- grande decepção: Meu trabalho tem-se demonstrado sem resultado. Não adianta esplicar, não adianta mostrar a realidade: As pessoas não se corrigem, não mudam de opinião. É triste!! É lamentável!! Muitas vezes tenho pensado seriamente em "jogar tudo pelos ares", mas não aguentaria essa renúncia! É dificil a pesoa se dedicar por toda uma vida a um assunto e ter que renunciar a ele;
Assim, pois, muitas vezes tenho tocado em assuntos particulares em minhas mensagens pela internete. Algumas pessoas me têm chamado á atenção sobre isto, mas é dificil evitar tais referências. A pessoa se cansa!! A pessoa se cansa com as decepções constantes, com as irresponsabilidades frequentes, com a teimosia em não aprender, e ainda me acusarem de orgulhoso, ou coisa semelhante. Muitos querem "ensinar pai--nosso a vigártio""
Por isto, minha vida tem sido muito dificil. Uma pessoa me disse que eu "deveria ter nascido daqui a 500 anos"!, Ela tem razão. Eu tolerar uma Humanidade tão atrasada e tão irresponsável, imperfeita é um grande martírio!
Sempre peço a Deus e aos Espíritos Superiores que me deem resignação e discernimento para tolerar tamanho sofrimento. Hoje, por ezemplo, foram duas decepções, e uma pessoa ainda ficou me acusando de orgulhoso por minha inconformidade com tais erros!! Não é facil!! Não é fácil, Amigos e Conhecidos Internautas, tende paciência comigo, porque estou cansado!!:
sábado, 26 de dezembro de 2015
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
ESPIRITUALIDADE: O SONHO
O SONO E O SONHO: A Verdadeira Esplicação:
Durante muito tempo, teorias das mais diversas foram aventadas sobre o SONHO, principalmente a partir do surgimento da SICANÁLISE, com o fundador desta Ciência, o alemão SIGMUNDO FREUD. Seus discípulos, porém, cedo, começaram a discordar dele, fundando outras teorias: Karl Jung e Frederick Perls.
São divulgadas entre as pessoas noções folclóricas e lúdicas sobre a "interpretação dos sonhos", com freqüência. Afastemo-nos disto. Declaro logo o principal: Somente o Espiritismo dá a verdadeira esplicaçãao do SONO E DOS SONHOS, pois ele tem as chaves da verdade sobre o ser humano. Comecemos pela definição de SONHO, conforme SACCONI:
"SONHO, s.m. Do Latim SOMNIUM (n.).1.Sucessão de imagens, pensamentos ou emoções, geralmente confusos ou ilógicos, quê ocorre durante o SONO, e pode ser memorizada, quase sempre parcialmente; sucessão imaginária de fatos esperimentados na mente durante o sono. 2. (...)"
No entanto, o lecsicógrafo, como a maioria dos demais, nada cita sobre a ação do Espírito, sobre a atividade da alma durante o SONO.
Obs.: Deve-se empregar "Espírito", com inicial maiúscula, nesta acepção, como convencinou o Espiritismo.
Esta omissão é freqüente e perfeitamente esplicada: Apenas uma pequena parte da Humanidade descobriu até agora a realidade espiritual. O SONHO é a atividade da ALMA após sair do corpo (não totalmente, mas quase totalmente) para que ele recupere as energias perdidas, e para ela (a alma) atuar no Mundo Espiritiual, quase sempre no mesmo nível no qual atua aqui, na vida terrena.
O SONO é um elemento altamente importante, e dá condições á realização do SONHO. TODAS AS PESSOAS SONHAM VÁRIAS VEZES TODAS AS NOITES (ou durante oi dia, quando a pessoa normalmente trabalha á noite, é óbvio). Assim, a primeira condição para acontecer o SONHO é o SONO PROFUNDO. No entanto, o SONHO pode acontecer também em sonos "leves".
Passo a apresentar conteúdos do livro de CARLOS-BERNARDO LOUREIRO: "A Visão Espírita do SONO e dos SONHOS". Primeiramente lembro que devemos usar a forma ESPIRITISTA, ao invés de ESPÍRITA.
Este livro foi lançado em 1.996, e a terceira edição (a última) é de Abril de 2.015. Seu Autor escreveu também "DOS RAPS À COMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL", pela Sociedade Espírita F. W; LORENZ, Rio de Janeiro, RJ. (Infelizmente, não consta o ano: ERRO GRAVE!!!).
Pg. 37: "A ALMA é um ser essencialmente pensante, que permanece ativo durante o sono. O trabalho intelectual que ela realiza enquanto o corpo descansa, sob a forma de sonho, e logo se recorda, pode ser esquecido, e assim acontece habitualmente. Esse esquecimento não deve servir de prova contra a vida SÍQUICA, a qual persiste, apesar da diminuição da atividade nervosa..Esta afirmativa é corroborada por sua manifestação objetiva,, ainda quando a pessoa, ao despertar, não se lembre de nada." (com adaptação).
Pg. 41: "Em princípio, afirma Gabriel DELANNE quê o mecanismo da memória latente demonstra quê muitos fatos completamente esquecidos e quê parecem destruídos para sempre têm deixado um rastro indelével na subconciência, quê é a base de nossa individualidade indestrutível: o ESPÌRITO." (com adaptação).
Pg. 45: "Os ezemplos de cada gênero de memória latente são inúmeros, pondo-nos em presença de um fato estraordinário: NOSSA VIDA MENTAL É INDESTRUTÍVEL. Esquecemos, sem dúvida, a maior parte de ocorrências passadas. Fica somente em nosso Espirito o principal, quê serve de PONTOS DE REFERÊNCIA À MEMÓRIA. (....) desse abismo que eziste sob a conciência, emergem episódios pertinentes não somente á vida presente, MAS TAMBÉM ÁS VIDAS PASSADAS, circunstãncia em que se deve proceder a uma análise cuidadosa e profunda, tentanmdo-se estabelecer os limites que separam o presente do passado"
Pg. 25-27: "O SONHO NA BÍBLIA: (....) Deus revela-se, ás vezes, aos profetas, por meio de SONHJOS (M 12:6; Nm 7:1; Joel 3::1): TAMBÉM EM OUTROS TESTOS, OS SONHOS SÃO CONSIDERADOS como enviados por Deus (Gn 20:3; 28:12; 31:24; 1Rs 3:5; Mt 1:20; Mt 2:12s; Mt 19:22).
(....) Como os sonhos são geralmente obscuros, somente podem ser interpretados por 'sábios' (Gn 41:8), isto é, na concepção antiga, por adivinhos e feiticeiros (Ex. 7:11 e 22; Dn 2:2; 4:3 5:15)"
Por hoje, basta. Apenas dei a motivação para nossos leitores começarem a pensar na importãncia do assunto.
Durante muito tempo, teorias das mais diversas foram aventadas sobre o SONHO, principalmente a partir do surgimento da SICANÁLISE, com o fundador desta Ciência, o alemão SIGMUNDO FREUD. Seus discípulos, porém, cedo, começaram a discordar dele, fundando outras teorias: Karl Jung e Frederick Perls.
São divulgadas entre as pessoas noções folclóricas e lúdicas sobre a "interpretação dos sonhos", com freqüência. Afastemo-nos disto. Declaro logo o principal: Somente o Espiritismo dá a verdadeira esplicaçãao do SONO E DOS SONHOS, pois ele tem as chaves da verdade sobre o ser humano. Comecemos pela definição de SONHO, conforme SACCONI:
"SONHO, s.m. Do Latim SOMNIUM (n.).1.Sucessão de imagens, pensamentos ou emoções, geralmente confusos ou ilógicos, quê ocorre durante o SONO, e pode ser memorizada, quase sempre parcialmente; sucessão imaginária de fatos esperimentados na mente durante o sono. 2. (...)"
No entanto, o lecsicógrafo, como a maioria dos demais, nada cita sobre a ação do Espírito, sobre a atividade da alma durante o SONO.
Obs.: Deve-se empregar "Espírito", com inicial maiúscula, nesta acepção, como convencinou o Espiritismo.
Esta omissão é freqüente e perfeitamente esplicada: Apenas uma pequena parte da Humanidade descobriu até agora a realidade espiritual. O SONHO é a atividade da ALMA após sair do corpo (não totalmente, mas quase totalmente) para que ele recupere as energias perdidas, e para ela (a alma) atuar no Mundo Espiritiual, quase sempre no mesmo nível no qual atua aqui, na vida terrena.
O SONO é um elemento altamente importante, e dá condições á realização do SONHO. TODAS AS PESSOAS SONHAM VÁRIAS VEZES TODAS AS NOITES (ou durante oi dia, quando a pessoa normalmente trabalha á noite, é óbvio). Assim, a primeira condição para acontecer o SONHO é o SONO PROFUNDO. No entanto, o SONHO pode acontecer também em sonos "leves".
Passo a apresentar conteúdos do livro de CARLOS-BERNARDO LOUREIRO: "A Visão Espírita do SONO e dos SONHOS". Primeiramente lembro que devemos usar a forma ESPIRITISTA, ao invés de ESPÍRITA.
Este livro foi lançado em 1.996, e a terceira edição (a última) é de Abril de 2.015. Seu Autor escreveu também "DOS RAPS À COMUNICAÇÃO INSTRUMENTAL", pela Sociedade Espírita F. W; LORENZ, Rio de Janeiro, RJ. (Infelizmente, não consta o ano: ERRO GRAVE!!!).
Pg. 37: "A ALMA é um ser essencialmente pensante, que permanece ativo durante o sono. O trabalho intelectual que ela realiza enquanto o corpo descansa, sob a forma de sonho, e logo se recorda, pode ser esquecido, e assim acontece habitualmente. Esse esquecimento não deve servir de prova contra a vida SÍQUICA, a qual persiste, apesar da diminuição da atividade nervosa..Esta afirmativa é corroborada por sua manifestação objetiva,, ainda quando a pessoa, ao despertar, não se lembre de nada." (com adaptação).
Pg. 41: "Em princípio, afirma Gabriel DELANNE quê o mecanismo da memória latente demonstra quê muitos fatos completamente esquecidos e quê parecem destruídos para sempre têm deixado um rastro indelével na subconciência, quê é a base de nossa individualidade indestrutível: o ESPÌRITO." (com adaptação).
Pg. 45: "Os ezemplos de cada gênero de memória latente são inúmeros, pondo-nos em presença de um fato estraordinário: NOSSA VIDA MENTAL É INDESTRUTÍVEL. Esquecemos, sem dúvida, a maior parte de ocorrências passadas. Fica somente em nosso Espirito o principal, quê serve de PONTOS DE REFERÊNCIA À MEMÓRIA. (....) desse abismo que eziste sob a conciência, emergem episódios pertinentes não somente á vida presente, MAS TAMBÉM ÁS VIDAS PASSADAS, circunstãncia em que se deve proceder a uma análise cuidadosa e profunda, tentanmdo-se estabelecer os limites que separam o presente do passado"
Pg. 25-27: "O SONHO NA BÍBLIA: (....) Deus revela-se, ás vezes, aos profetas, por meio de SONHJOS (M 12:6; Nm 7:1; Joel 3::1): TAMBÉM EM OUTROS TESTOS, OS SONHOS SÃO CONSIDERADOS como enviados por Deus (Gn 20:3; 28:12; 31:24; 1Rs 3:5; Mt 1:20; Mt 2:12s; Mt 19:22).
(....) Como os sonhos são geralmente obscuros, somente podem ser interpretados por 'sábios' (Gn 41:8), isto é, na concepção antiga, por adivinhos e feiticeiros (Ex. 7:11 e 22; Dn 2:2; 4:3 5:15)"
Por hoje, basta. Apenas dei a motivação para nossos leitores começarem a pensar na importãncia do assunto.
domingo, 13 de dezembro de 2015
Série ESPIRITUALIDADE E RELIGIÃO
ESPIRITISMO: O ATENDIMENTO ESPIRITUAL:
Como os Espíritos Superiores sabem ezatamente como funcionam o COSMO, as leis físicas e tudo o mais que se relaciona direta ou indiretamente á vida humana, eles podem solucionar qualquer problema humano, de ordem material, e acima de tudo ESPIRITUAL. A eceção (sic) é quando o Govêrno Espiritual quer, realmente, quê um determinado ser humano passe por aquela esperiência, por aquele sofrimento, aquela doença, etc.
Assim, em (quase) todo centro espiritista eziste um ou dois dias por semana para o ATENDIMENTO ESPIRITUAL. Num dos prospectos de um centro, lemos: "ATENDIMENTO FRATERNO: Destina-se ás pessoas que estejam buscando orientação ezistencial e ou espiritual. Dias da Semana... Horário..."
"Orientação Ezistencial": Neste item, estão os assuntos humanos em geral, porquê, afinal, nós somos cosntituídos de matéria (corpo físico) e de Alma (Espírito enquanto encarnado). Assim, a vida material também tem sua importância; forma UM CONJUNTO. Se, por ezemplo, uma pessoa não tem aquilo que comer, não poderá se preocupar com Deus ou com o que lhe acontecerá após a desencarnação. Sua preocupação imediata é COMER.
O Atendimento Espiritual envolve assuntos como DESOBSESSÃO, Socorro Espiritual, Aussílio Espiritual, orientação para a solução de conflitos afetivo-secsuais, problemas financeiros, problemas de relacionamento entre familiares e entre vizinhos, problemas siquiátricos, como ESQUIZOFRENIA, Depressão, loucura, etc. Quando o caso não dever ser solucionado, os Espíritos Comunicantes dão a orientação de como seus familiares devem agir para amenizar os problemas, as dificuldades.
Faz alguns dias que ouvi de uma dirigente de um centro espiritista a seguinte afirmação: "Não vá a pessoa falar com o Mentor Espiritual um problema de namorado, por ezemplo". Discordo!! Por acaso um problema com o namorado ou com a namorada também não é importante? Por acaso ele não faz parte da problemática humana? Não temos o direito de viver em paz com nosso namorado, com nossa namorada, ou com nosso cônjuge? No entanto, é bom lembrar que os Espíritos falam pouco, não costumam entrar em minúcias nem se referir a outras pessoas, porquê eles consideram que nós devemos cumprir nossa parte, pois o ser humano tem o livre-arbítrio, e deve usar sua inteligência e seu estudo na solução dos problemas.
Assim, saibamos que os Espíritos não agem em nosso lugar, apenas nos dão a orientação e a energia para agirmos corretamente.
Quanto aos problemas de SAÙDE FÍSICA, algumas vezes eles tratam na hora, com um simples passe; ou toque no lugar correspondente ao problema Outras vezes, marcam atendimento mais especializado em outro dia. Costumam muito usar determinadas plantas, e passar algumas "dietas", restrições, como não tomar bebidas alcólicas, não ingerir carne, principalmente carne vermelha, não tomar café, não tomar alimentos ácidos (em alguns casos), etc.
Para dormir, por ezemplo, costumam indicar o chá da casca da maçã, após a ingestão de sua polpa.
Em alguns casos, eles dizem simplesmente; "Procura o médico".
O certo é que quem procura um atendimento espiritual deve satisfazer ás seguintes condições (requisitos): ter fé, ter merecimento, ter necessidade daquele trtamento, perdoar o próssimo e praticar a caridade. Quanto ao merecimento, se refere a um tipo de atitude coerente com a busca doa solução do problema. Quanto á necessidade, ás vezes achamos que algo nos é necessário, quando na realidade não o é.
Enfim, ao procurarmos um tratamento espiritual, devemos ser humildes, colocando-nos sob a vontade de Deus e de seus Espíritos Superiores, seus mensageiros. O cãncer, por ezemplo, é uma das doenças mais fáceis de ser curada pelo Espiritismo, por tratar-se de uma doença eminentemente espiritual .A depressão e toda forma de problema siquiátrico podem ser tratadas segundo a avaliação de cada caso, conforme os designios do Governo Espiritual. Uma coisa é certa: Sempre temos o direito de pedir, mas submetendo-nos aos critérios da Espiritualidade!
Como os Espíritos Superiores sabem ezatamente como funcionam o COSMO, as leis físicas e tudo o mais que se relaciona direta ou indiretamente á vida humana, eles podem solucionar qualquer problema humano, de ordem material, e acima de tudo ESPIRITUAL. A eceção (sic) é quando o Govêrno Espiritual quer, realmente, quê um determinado ser humano passe por aquela esperiência, por aquele sofrimento, aquela doença, etc.
Assim, em (quase) todo centro espiritista eziste um ou dois dias por semana para o ATENDIMENTO ESPIRITUAL. Num dos prospectos de um centro, lemos: "ATENDIMENTO FRATERNO: Destina-se ás pessoas que estejam buscando orientação ezistencial e ou espiritual. Dias da Semana... Horário..."
"Orientação Ezistencial": Neste item, estão os assuntos humanos em geral, porquê, afinal, nós somos cosntituídos de matéria (corpo físico) e de Alma (Espírito enquanto encarnado). Assim, a vida material também tem sua importância; forma UM CONJUNTO. Se, por ezemplo, uma pessoa não tem aquilo que comer, não poderá se preocupar com Deus ou com o que lhe acontecerá após a desencarnação. Sua preocupação imediata é COMER.
O Atendimento Espiritual envolve assuntos como DESOBSESSÃO, Socorro Espiritual, Aussílio Espiritual, orientação para a solução de conflitos afetivo-secsuais, problemas financeiros, problemas de relacionamento entre familiares e entre vizinhos, problemas siquiátricos, como ESQUIZOFRENIA, Depressão, loucura, etc. Quando o caso não dever ser solucionado, os Espíritos Comunicantes dão a orientação de como seus familiares devem agir para amenizar os problemas, as dificuldades.
Faz alguns dias que ouvi de uma dirigente de um centro espiritista a seguinte afirmação: "Não vá a pessoa falar com o Mentor Espiritual um problema de namorado, por ezemplo". Discordo!! Por acaso um problema com o namorado ou com a namorada também não é importante? Por acaso ele não faz parte da problemática humana? Não temos o direito de viver em paz com nosso namorado, com nossa namorada, ou com nosso cônjuge? No entanto, é bom lembrar que os Espíritos falam pouco, não costumam entrar em minúcias nem se referir a outras pessoas, porquê eles consideram que nós devemos cumprir nossa parte, pois o ser humano tem o livre-arbítrio, e deve usar sua inteligência e seu estudo na solução dos problemas.
Assim, saibamos que os Espíritos não agem em nosso lugar, apenas nos dão a orientação e a energia para agirmos corretamente.
Quanto aos problemas de SAÙDE FÍSICA, algumas vezes eles tratam na hora, com um simples passe; ou toque no lugar correspondente ao problema Outras vezes, marcam atendimento mais especializado em outro dia. Costumam muito usar determinadas plantas, e passar algumas "dietas", restrições, como não tomar bebidas alcólicas, não ingerir carne, principalmente carne vermelha, não tomar café, não tomar alimentos ácidos (em alguns casos), etc.
Para dormir, por ezemplo, costumam indicar o chá da casca da maçã, após a ingestão de sua polpa.
Em alguns casos, eles dizem simplesmente; "Procura o médico".
O certo é que quem procura um atendimento espiritual deve satisfazer ás seguintes condições (requisitos): ter fé, ter merecimento, ter necessidade daquele trtamento, perdoar o próssimo e praticar a caridade. Quanto ao merecimento, se refere a um tipo de atitude coerente com a busca doa solução do problema. Quanto á necessidade, ás vezes achamos que algo nos é necessário, quando na realidade não o é.
Enfim, ao procurarmos um tratamento espiritual, devemos ser humildes, colocando-nos sob a vontade de Deus e de seus Espíritos Superiores, seus mensageiros. O cãncer, por ezemplo, é uma das doenças mais fáceis de ser curada pelo Espiritismo, por tratar-se de uma doença eminentemente espiritual .A depressão e toda forma de problema siquiátrico podem ser tratadas segundo a avaliação de cada caso, conforme os designios do Governo Espiritual. Uma coisa é certa: Sempre temos o direito de pedir, mas submetendo-nos aos critérios da Espiritualidade!
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
SÉRIE "LINGUAGEM E ONOMÁSTICA"
2ª CARTA ABERTA Á ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS:
OS DIVERSOS ERROS DO ATUAL SISTEMA ORTOGRÁFICO:
Conforme afirmei na primeira CARTA ABERTA, este sistema ortográfico é o pior de todos, desde 1.931, em Brasil (A Reforma de 1.911 valeu apenas para Portugal).
1. A justificativa do Decreto Nº 54 já começa erroneamente, citando a "unificação da Ortografia da Língua Portuguesa nos sete países lusófonos (sic)". Não se pode unificar o quê é diferente: a pronunciação das palavras, representada pelas letras e sinais diacríticos...
2. O testo da FOLHA DE SÃO PAULO, quê divulgou o assunto, diz: "Mas, apesar das mudanças ortográficas, serão conservadas as pronúncias (sic) típicas de cada país". Esta assertiva é uma contradição àquilo quê espliquei na Primeira Carta Aberta: "Se se pronuncia /fáctu/, não se pode escrever "fato".
3. Acaba o emprego do TREMA. Este é um dos maiores absurdos deste sistema ortográfico. A finalidade dos sinais diacríticos é indicar a pronunciação, dispensando, ao mássimo, a obrigatoriedade de consultá-la nos dicionários e nas gramáticas. Assim, o trema na Língua Portuguesa é INDISPENSÁVEL, assim como o é no Espanhol, no Francês, no Alemão e noutras Linguas. Se escrevo "linguiça" não tenho a pronunciação /lingwisa/, mas /lingisa/.
4. Acaba, praticamente, os sinais diferenciais, obrigando, constantemente, o falante da Língua Portuguesa a consultar o dicionário para saber a pronunciação. Ora, nosso povo é pouco dado ao manuseio de dicionários e de gramáticas. Então, com freqüência, erros de pronunciação são cometidos.
5. Determina quê, nos trechos e nos períodos, empregue-se o HIFEM, não o TRAVESSÃO. ERRO PRIMÁRIO: Se escrevo "Estrada Rio-São Paulo", "Rio-São Paulo" fica como um nome composto, não uma indicação de trecho. Assim também "período 1.940-1.950" fica como uma numeração. Freqüentemente vê-se escrito: "Feira de Santana-BA". Erro gravíssimo". Correção: "Feira de Santa Ana / Baía", ou "(....) Santa Ana -- Baía".
Observação: Deve-se escrever "HIFEM", pois esta é a verdadeira pronunciação portuguesa. A grafia oficial -- "hifen" -- é uma mistura de Latim e de Português (grafia híbrida).
Quanto mais ezata a Língua Escrita, mais facilidade dará á interpretação da mensagem, evitando dúvidas e perda de tempo.
6. Outro grande absurdo: Introduz em nossa Língua as letras alienígenas K (capa), W (vê duplo) e Y (hipsilo). Não necessitamos, de forma alguma, de tais letras. No sistema fonêmico, o K (capa) substituirá o C seguido de A, O e U, mas no sistema atual ele não deve ser usado.
Esta prática incentiva as pessoas a aumentarem o emprego indiscriminado de tais letras, independentemente da Etimologia, nos antropônimos, problema gravíssimo em nosso país, o qual ainda não foi percebido pelos distintos senhores acadêmicos, os quais, neste ponto, se igualam a qualquer pessoa encontrada nas ruas. Isto é uma calamidade!!
7. Permite empregarmos consoantes sem apoio no fim das palavras, como o B em "Jacob", emprego totalmente absurdo. O mesmo caso é o D em "David". Ora, a função da escrita é representar a pronunciação. Se não pronunciamos o B e o D em tais casos, para que escrevê-los?? É um completo contra-senso!!
Nossa sociedade é indiferente ás questões de gramática; é relaxada, mesmo. Com tal tipo de erro num sistema ortográfioco, a situação PIORA sensivelmente!
8. Elimina o HIFEM em alguns casos e o introduz em outros. O hifem é um dos maiores problemas deste sistema ortográfico. Não eziste necessidade de mudar quase nada neste item de nossa Grafia. O critério de empregar o HIFEM quando as letras são iguais e não empregá-lo quando elas são diferentes não tem cabimento.
9. Elimina o acento agudo nas terminações -ÉIA e -ÓIA. A esplicação das gramáticas para este caso é errônea: Os ditongos não são "ÉI" e "ÓI", mas "IA". Observe-se a pronunciação: "ji-bó-ia", não "ji-bói-a". Desafio quem me provar o contrário. Toda gramática que consultei até hoje traz este erro.
Também os dicionários, ao dividirem as sílabas, contêm o mesmo erro. Assim, diz-se "co-rre-ia" (Os RR devem ficar na mesma sílaba, pois são um digrama, assim como os SS: ca-rro, ge-sso. Este é um erro primário contra a Fonética!!!).
10. Quanto aos nomes próprios, repito: Conservou APENAS AQUILO QUE NUNCA DEVERIA TER EZISTIDO: o H do topônimo BAÍA, uma vergonha para a grafia brasilesa!! A regra correta, apresentada no Artigo 39 das Instruções de 1.943, foi esquecida, imperando justamente sua eceção, QUE NÃO TEM NENHUMA JUSTIFICATIVA, porquê em toda Língua do Mundo os nomes próprios seguem as mesmas regras ortográficas dos nomes comuns, desde o Sânscrito até as Línguas mais modernas.
11. No item "Iniciais Maiúsculas" , também faculta o emprego em itens diversos, uma verdadeira "manifestação de preguiça": Se escrevo "rua rio Amazonas", cometo um erro de Subtoponímia, porquê a espressão subtoponímica é "Rua Rio Amazonas". O vocábulo que indica o tipo de via pública é inseparável do vocábulo que a distingue de outras vias públicas.
Para meu objetivo, estes ezemplos são suficientes.
REPITO: Quanto mais a escrita retirar dúvidas de pronunciação, melhor para todos. Não se pode admitir mais a GRAFIA ETIMOLÓGICA. nos tempos do Racionalismo. Deve-se empregar a GRAFIA FONÊMICA. Basta de complicações, como no Inglês e no Francês!! No entanto, nossa grafia chega aos absurdos da Lingua Inglesa no empego do X, mas o atual sistema nada mudou deste absurdo.
Diversas outras falhas apresentadas pelos filólogos Silveira Bueno e Luís Sacconi continuam em nosso sistema ortogrráfico, como "corcel", "xucro", "giz", "Gibraltar", "Sergipe". Nossa grafia adotou muito o emprego do G, á semelhança da Língua Francesa, como também emprega abusivamente o Ç, em palavras de origem tupi e em palavras de origem árabe. Quanto menos se usar o Ç, melhor.
Espero, pois, que em 2.016, este malfadado sistema ortográfico CAIA, ao invés de ser consolidado definitivamente.
Prof. RODRIGUES SILVA:
* GRAMÁTICO RACIONALISTA * FILÓLOGO * ONOMÁSTICO * LITERATO * PESQUISADOR.
Feira de Santa Ana -- Baía, terça-feira, 08 de Dezembro de 2.015.
OS DIVERSOS ERROS DO ATUAL SISTEMA ORTOGRÁFICO:
Conforme afirmei na primeira CARTA ABERTA, este sistema ortográfico é o pior de todos, desde 1.931, em Brasil (A Reforma de 1.911 valeu apenas para Portugal).
1. A justificativa do Decreto Nº 54 já começa erroneamente, citando a "unificação da Ortografia da Língua Portuguesa nos sete países lusófonos (sic)". Não se pode unificar o quê é diferente: a pronunciação das palavras, representada pelas letras e sinais diacríticos...
2. O testo da FOLHA DE SÃO PAULO, quê divulgou o assunto, diz: "Mas, apesar das mudanças ortográficas, serão conservadas as pronúncias (sic) típicas de cada país". Esta assertiva é uma contradição àquilo quê espliquei na Primeira Carta Aberta: "Se se pronuncia /fáctu/, não se pode escrever "fato".
3. Acaba o emprego do TREMA. Este é um dos maiores absurdos deste sistema ortográfico. A finalidade dos sinais diacríticos é indicar a pronunciação, dispensando, ao mássimo, a obrigatoriedade de consultá-la nos dicionários e nas gramáticas. Assim, o trema na Língua Portuguesa é INDISPENSÁVEL, assim como o é no Espanhol, no Francês, no Alemão e noutras Linguas. Se escrevo "linguiça" não tenho a pronunciação /lingwisa/, mas /lingisa/.
4. Acaba, praticamente, os sinais diferenciais, obrigando, constantemente, o falante da Língua Portuguesa a consultar o dicionário para saber a pronunciação. Ora, nosso povo é pouco dado ao manuseio de dicionários e de gramáticas. Então, com freqüência, erros de pronunciação são cometidos.
5. Determina quê, nos trechos e nos períodos, empregue-se o HIFEM, não o TRAVESSÃO. ERRO PRIMÁRIO: Se escrevo "Estrada Rio-São Paulo", "Rio-São Paulo" fica como um nome composto, não uma indicação de trecho. Assim também "período 1.940-1.950" fica como uma numeração. Freqüentemente vê-se escrito: "Feira de Santana-BA". Erro gravíssimo". Correção: "Feira de Santa Ana / Baía", ou "(....) Santa Ana -- Baía".
Observação: Deve-se escrever "HIFEM", pois esta é a verdadeira pronunciação portuguesa. A grafia oficial -- "hifen" -- é uma mistura de Latim e de Português (grafia híbrida).
Quanto mais ezata a Língua Escrita, mais facilidade dará á interpretação da mensagem, evitando dúvidas e perda de tempo.
6. Outro grande absurdo: Introduz em nossa Língua as letras alienígenas K (capa), W (vê duplo) e Y (hipsilo). Não necessitamos, de forma alguma, de tais letras. No sistema fonêmico, o K (capa) substituirá o C seguido de A, O e U, mas no sistema atual ele não deve ser usado.
Esta prática incentiva as pessoas a aumentarem o emprego indiscriminado de tais letras, independentemente da Etimologia, nos antropônimos, problema gravíssimo em nosso país, o qual ainda não foi percebido pelos distintos senhores acadêmicos, os quais, neste ponto, se igualam a qualquer pessoa encontrada nas ruas. Isto é uma calamidade!!
7. Permite empregarmos consoantes sem apoio no fim das palavras, como o B em "Jacob", emprego totalmente absurdo. O mesmo caso é o D em "David". Ora, a função da escrita é representar a pronunciação. Se não pronunciamos o B e o D em tais casos, para que escrevê-los?? É um completo contra-senso!!
Nossa sociedade é indiferente ás questões de gramática; é relaxada, mesmo. Com tal tipo de erro num sistema ortográfioco, a situação PIORA sensivelmente!
8. Elimina o HIFEM em alguns casos e o introduz em outros. O hifem é um dos maiores problemas deste sistema ortográfico. Não eziste necessidade de mudar quase nada neste item de nossa Grafia. O critério de empregar o HIFEM quando as letras são iguais e não empregá-lo quando elas são diferentes não tem cabimento.
9. Elimina o acento agudo nas terminações -ÉIA e -ÓIA. A esplicação das gramáticas para este caso é errônea: Os ditongos não são "ÉI" e "ÓI", mas "IA". Observe-se a pronunciação: "ji-bó-ia", não "ji-bói-a". Desafio quem me provar o contrário. Toda gramática que consultei até hoje traz este erro.
Também os dicionários, ao dividirem as sílabas, contêm o mesmo erro. Assim, diz-se "co-rre-ia" (Os RR devem ficar na mesma sílaba, pois são um digrama, assim como os SS: ca-rro, ge-sso. Este é um erro primário contra a Fonética!!!).
10. Quanto aos nomes próprios, repito: Conservou APENAS AQUILO QUE NUNCA DEVERIA TER EZISTIDO: o H do topônimo BAÍA, uma vergonha para a grafia brasilesa!! A regra correta, apresentada no Artigo 39 das Instruções de 1.943, foi esquecida, imperando justamente sua eceção, QUE NÃO TEM NENHUMA JUSTIFICATIVA, porquê em toda Língua do Mundo os nomes próprios seguem as mesmas regras ortográficas dos nomes comuns, desde o Sânscrito até as Línguas mais modernas.
11. No item "Iniciais Maiúsculas" , também faculta o emprego em itens diversos, uma verdadeira "manifestação de preguiça": Se escrevo "rua rio Amazonas", cometo um erro de Subtoponímia, porquê a espressão subtoponímica é "Rua Rio Amazonas". O vocábulo que indica o tipo de via pública é inseparável do vocábulo que a distingue de outras vias públicas.
Para meu objetivo, estes ezemplos são suficientes.
REPITO: Quanto mais a escrita retirar dúvidas de pronunciação, melhor para todos. Não se pode admitir mais a GRAFIA ETIMOLÓGICA. nos tempos do Racionalismo. Deve-se empregar a GRAFIA FONÊMICA. Basta de complicações, como no Inglês e no Francês!! No entanto, nossa grafia chega aos absurdos da Lingua Inglesa no empego do X, mas o atual sistema nada mudou deste absurdo.
Diversas outras falhas apresentadas pelos filólogos Silveira Bueno e Luís Sacconi continuam em nosso sistema ortogrráfico, como "corcel", "xucro", "giz", "Gibraltar", "Sergipe". Nossa grafia adotou muito o emprego do G, á semelhança da Língua Francesa, como também emprega abusivamente o Ç, em palavras de origem tupi e em palavras de origem árabe. Quanto menos se usar o Ç, melhor.
Espero, pois, que em 2.016, este malfadado sistema ortográfico CAIA, ao invés de ser consolidado definitivamente.
Prof. RODRIGUES SILVA:
* GRAMÁTICO RACIONALISTA * FILÓLOGO * ONOMÁSTICO * LITERATO * PESQUISADOR.
Feira de Santa Ana -- Baía, terça-feira, 08 de Dezembro de 2.015.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2015
Série D I V E R S O S
O A L C O L I S M O: O Grande Dicionário SACCONI o define assim: "
"ALCOOLISMO, s, m.: 1. Abuso de bebida alcoólica, 2, Doença caracterizada pelo abuso crônico de bebida alcoólica, com dependência do álcool: etilismo, dipsomania".
Lembro que emprego a forma ÁLCOLE e derivados, sem a duplicação do O, com base na Etimologia e na conveniência fonética. Em Italiano, é ÀLCOLE, fato quê confirma minha posição.
Muitas pessoas, infelizmente, ainda veem o ALCOLISMO como "falta de caráter", como "falta de vergonha", mas nas últimas décadas, comprovou-se que o ALCOLISMO é realmente uma doença, sem cura; apenas tem CONTROLO (como se diz, acertadamente em Portugal). Foi por isto que em 1,935, foi criado o "ALCÓLICOS ANÔNIMOS", em Estados Unidos;. com o objetivo de formar um clima propício ao controlo da doença, através do propósito diário de abstinência durante 24 horas, com atividades diversas que reforçam este propósito, entre elas, se destaca o dia de depoimentos, no qual cada ALCÓLICO (alcólatra em recuperação) narra suas esperiências com o alcolismo.
Observação: Entre os membros de A,A,, emprega-se a palavra SOBRIEDADE com a significação inadequada. "Sobriedade" não significa "abstinência de álcole", mas apenas "uso controlado, reduzido de alguma coisa"
O ALCÓLICOS ANÔNIMOS, no entanto, não se restringe a levar o Alcólatra a deixar de beber. Pretende, após essa fase, levá-lo a reconstruir sua vida também no aspecto moral, sicológico, etc. Quanto á espiritualidade, Ele não adota uma religião, mas INCENTIVA TODOS A ADOTAREM A CONVICÇÃO DA EZISTÊNCIA DE UM SER SUPERIOR, QUE DIRIGE A TODOS E AO UNIVERSO, O A.A., como é conhecido abreviadamente, é uma instituição muito diferente das outras; Não ezige nada de seu novo membro senão a vontade de deixar de beber, Não tem taxa alguma. tudo lá é feito voluntariamente. Mais: Não é permitido a nenhuma outra pessoa além de seus membros fazer doações ao grupo, justamente para que ele possa manter sua independência,
O ALCOLISMO necessita da colaboração da família, por isto foi criado também o ALANON, que reune os parentes do Alcólatra. Boa parte das pessoas não sabe lidar com o alcólatra. É uma situação realmente difícil, muitas vezes totalmente desagradável. O pior é quê quase sempre a vítima do Alcolismo não se acha alcólatra.Acha que bebe quando quer.
Justamente o primeiro passo para que alguém se recupere do alcolismo é reconhecer-se dependente do álcole, acreditando necessitar da ajuda dos outros para o controle da enfermidade. Esta é justamente a grande dificuldade de coneguirmos levar alguém ao A,A, .No entanto é ponto cardial (sic), básico, porque ele deve dirigir-se àquela entidade por convicção própria. Pelo contrário, não conseguirá o almejado resultado.
Assim, pois, o alcolismo é uma fonte de graves problemas sociais e individuais. A despesa da Previdência Social e de outros Órgãos do Govêrno é muito grande como conseqüência do alcolismo, Todos têm o dever de se informar quanto á maneira adequada de lidar com o alcólatra, fazendo-o ver seu verdadeiro problema e indicar o A.A. como a melhor solução, pois frequentar igrejas, grupos diversos, o CAPS, etc, pode ajudar um pouco, mas não resolve o problema, pelo menos na maioria dos casos..
"ALCOOLISMO, s, m.: 1. Abuso de bebida alcoólica, 2, Doença caracterizada pelo abuso crônico de bebida alcoólica, com dependência do álcool: etilismo, dipsomania".
Lembro que emprego a forma ÁLCOLE e derivados, sem a duplicação do O, com base na Etimologia e na conveniência fonética. Em Italiano, é ÀLCOLE, fato quê confirma minha posição.
Muitas pessoas, infelizmente, ainda veem o ALCOLISMO como "falta de caráter", como "falta de vergonha", mas nas últimas décadas, comprovou-se que o ALCOLISMO é realmente uma doença, sem cura; apenas tem CONTROLO (como se diz, acertadamente em Portugal). Foi por isto que em 1,935, foi criado o "ALCÓLICOS ANÔNIMOS", em Estados Unidos;. com o objetivo de formar um clima propício ao controlo da doença, através do propósito diário de abstinência durante 24 horas, com atividades diversas que reforçam este propósito, entre elas, se destaca o dia de depoimentos, no qual cada ALCÓLICO (alcólatra em recuperação) narra suas esperiências com o alcolismo.
Observação: Entre os membros de A,A,, emprega-se a palavra SOBRIEDADE com a significação inadequada. "Sobriedade" não significa "abstinência de álcole", mas apenas "uso controlado, reduzido de alguma coisa"
O ALCÓLICOS ANÔNIMOS, no entanto, não se restringe a levar o Alcólatra a deixar de beber. Pretende, após essa fase, levá-lo a reconstruir sua vida também no aspecto moral, sicológico, etc. Quanto á espiritualidade, Ele não adota uma religião, mas INCENTIVA TODOS A ADOTAREM A CONVICÇÃO DA EZISTÊNCIA DE UM SER SUPERIOR, QUE DIRIGE A TODOS E AO UNIVERSO, O A.A., como é conhecido abreviadamente, é uma instituição muito diferente das outras; Não ezige nada de seu novo membro senão a vontade de deixar de beber, Não tem taxa alguma. tudo lá é feito voluntariamente. Mais: Não é permitido a nenhuma outra pessoa além de seus membros fazer doações ao grupo, justamente para que ele possa manter sua independência,
O ALCOLISMO necessita da colaboração da família, por isto foi criado também o ALANON, que reune os parentes do Alcólatra. Boa parte das pessoas não sabe lidar com o alcólatra. É uma situação realmente difícil, muitas vezes totalmente desagradável. O pior é quê quase sempre a vítima do Alcolismo não se acha alcólatra.Acha que bebe quando quer.
Justamente o primeiro passo para que alguém se recupere do alcolismo é reconhecer-se dependente do álcole, acreditando necessitar da ajuda dos outros para o controle da enfermidade. Esta é justamente a grande dificuldade de coneguirmos levar alguém ao A,A, .No entanto é ponto cardial (sic), básico, porque ele deve dirigir-se àquela entidade por convicção própria. Pelo contrário, não conseguirá o almejado resultado.
Assim, pois, o alcolismo é uma fonte de graves problemas sociais e individuais. A despesa da Previdência Social e de outros Órgãos do Govêrno é muito grande como conseqüência do alcolismo, Todos têm o dever de se informar quanto á maneira adequada de lidar com o alcólatra, fazendo-o ver seu verdadeiro problema e indicar o A.A. como a melhor solução, pois frequentar igrejas, grupos diversos, o CAPS, etc, pode ajudar um pouco, mas não resolve o problema, pelo menos na maioria dos casos..
Assinar:
Postagens (Atom)