EM PORTUGAL, LEVA-SE A SÉRIO O IDIOMA: Já tive a oportunidade de falar com Portugueses, Angolanos e Moçambicanos. COMPROVEI QUE OS OUTROS PAÍSES de Língua Portuguesa levam a sério o Idioma! BRASIL É, EVIDENTEMENTE, UM PAÍS RELAXADO NESTA ÁREA!! "Ninguém liga pra nada""! -- dir-se ia!! Até mesmo professores da área de Letras, quando conversam em situações informais, parecem matutos, ás vesze!! O fato de estar em situação informal não justifica a prática de uma linguagem errada, relaxada, caipira, giriesca, etc!!! Num (sic) dia, conversando com uma colega de Magisterio, fiquei boquiaberto com um êrro de Morfologia que ela cometeu, como se fosse uma pessoa não pertencente á Área de \Letras!!!
Como o espaço é limitado, vou dar apenas alguns ezemplos: Comecei a observar o assunto através da Antroponímia Erros graves de Forma e de prosódia (tonicidade) são comuns entre nós, sem a mínima restrição de filólogos, lecsicógrafos e gramáticos: "Heráclito", "Deodoro", "Tâmara", etc. No tocante á grafia, nem se fala!!! AQUI COMETEM-SE ERROS PRIMÁRIOS, OS QUAIS SÃO "oficializados" sem nenhuma restrição, sem que alguém questione o assunto!! Ezemplos: Cintra (topõnimo-posnome), Cingapura (topõnimo), Clarice (Nome fem. indv.), PIRAGIBE (TOP-PN.), REZENDE (TOP-PN.), Souza, . LUIZ, QUEIROZ, ETC!!! O OUTRO caso absudro, sem nenhuma justifictiva, é a grafia BAHIA!! Até serve para PIADAS DE FILÓLOGS!! O "Dicionário Prático Ilustrado", impresso em Portugal , em 1.956, registra "BAÍA" em todo lugar que consigna cidades de nosso Estado. No mapa de BAÍA consta claramente: "BAÍA". ONTEM, POR EZEMPLO, empreguei um tempo imenso para refutar a atitude de um amigo do LIVRO DO ROSTO que não aceita que eu escreva seu NOME: -- "LUÍS" -- com -S!! Ele quer que eu o grafe "LUIZ, argumentando que não se sente bem com minha atitude, que eu o respeite, porque em seu regitsro de nascimento está "LUIZ"!!!
Nos mais diversos livros e revistas impreosss em Portugal, vê-se claramete que é difícil encontrar
se um êrro de revisão!! Nos nomes comuns,, os erros de forma e de prosódia são, igualmente, comuns aqui, ao contrário de em Portugal. O GRANDE DICIONÁRIO de Antõnio-LUÍS SACCONI consigna vários ezemplos, como "necrópsia", "autópsia", "biópsia!, etc!! A adoção de Estrangeirismos aqui também é tão comum que as pessoas os tomam como se fossem palavras de nossa Língua, sem aspas. sem mudança da Fonte, sem nada!!! E o pior: São pronunciados erroneamente!! Muitas pessoas, equivocdamente, dizem: "Aqui as palavras estrangeiras são pronunciadas como se fossem portuguesas!! Ninguém tem a obrigaçao de saber a pronúncia das outras línguas!!" ESTÁ ERRADA ESTA POSIÇÃO!!! Não é assim!! Quando não sabemos a pronunciação de um estrangeirismo, devemos evitá-lo, ou procurar a pronunciação em livros e a pessoas!! Se não a encontrarmos, digamos: "E escrito de tal maneira. Não sei como se o pronuncia"""
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