EDUARDO KRUSCHEWSKY: "Memórias de um Eu-menino".
Ontem foi lançado o último livro de Eduardo Kruschewsky, conhecido em nossa cidade, faz muito tempo, como jornalista (Aut. Nº 2.141), poeta e escritor. É o presidente da Academia Feirense de Letras (AFL) que deu lugar ontem ao Advogdo e Agente Cultural dos mais dedicados -- DR. EMANOEL FREITAS. Eduardo Kuschewsky já publicou dois livros de poemas, seis de crônicas e contos, três revistas em quadrinhos, nas quais narra fatos históricos, e um testo para Teatro, sobre VINICIUS DE MORAIS.
O livro teve apoio cultural da Academia Feirense de Letras, pesquisa histórica de Patrícia- Carolina de Oliveira Kruschewsky, prefação de Carlos-Alberto Kruschewski (seu irmão) e digitação de Patrícia-Carolina.
O livro tem 218 páginas. Formato: 210 x 157 mm. Preço: R$ 20,00. Telefones para Pedidos e contatos com o Autor: (75)3625-3426, 8143-3906 e 9126-5100. O correio eletrônico é: dudukrusch@gmail.com. O endereço do Autor é: Praça Eulálio Cohim de Freitas, nº 02, Parque Getúlio Vargas.
Na capa, estão as fotos de seus pais (acima) e dele (parte inferior), quando criança, por sinal, muito simpática, com uma calça de suspensórios! Na página 5, encontram-se duas estrofes da poesia MEUS OITO ANOS, DE CASIMIRO de Abreu, muito condizente com o livro.
Ainda não o li, mas posso recomendá-lo aos leitores, porque já conheço, de longas datas, seu jeito agradável de contar histórias, sua naturalidade, seu amadurecimento na arte de escrever!!!
Traz REFERÊNCIAS (bibliográficas) e um ÁLBUM DE FAMÍLIA E DOCUMENTOS. APARECE ATÉ UMA CORRESPONDÊNCIA EM FRANCÊS!
Alguns de seus títulos: "Henrique, Herundina e o primeiro filho -- A festa da Padroeira -- A fazenda sempre presente em nossas vidas -- O Medo de Assombrações -- Um pequeno Incidente no Golpe Militar -- Comecei a trabalhar -- Os primeiros namoros e os amigos fiéis -- A "Cuba Libre" e os 'penetras' .
Finalmente, um parágrafo do livro: Páginas 94-95:
"A pobre ficou rodando, em círculo, com a criança em um braço. O outro segurava a barriga, enquanto repetia:
-- Ai, meu Deus! Ai meu Deus, me acuda, me acuda!!
Quando, daí a alguns minutos, saíram todos do sanitário, Alverina, num pranto convulsivo e inconformado, urrava: 'Ô, Dona Carmem, Ô Dona Carmem, me acuda que eu tô toda borrada!!
-- Tome juízo, menina! Isso é coisa que se faça? Vá ao banheiro, vá... e, -- ato contínuo -- tomou o menino dos braços da fedida e infeliz moça..."
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