segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Série SECSUALIDADE E CASAMENTO

      O SEGUNDO (ou TERCEIRO?) CASAMENTO:
       Cada vez mais as pessoas se acostumam com a idéia de casar-se pela segunda ou até pela terceira vez. Somente as pessoas ainda comprometidas com "dogmas religiosos" ainda veem com restrição este fato, alegando a suposta "indissolubilidade de Matrimôno" (Lembro que "matrimônio é o casamento visto como um SACRAMENTO", imvenção da Igreja Católica, adotada também  pelo Protestantismo).
      Diz-se normalmente que as pessoas se sentem mais seguras nas segundas núpcias, por causa da esperiência anterior. Tudo bem, mas é comum nas segundas núpcias as pessoas se defrontarem com um problema constante: parentes vindos do Cõnjuge, os quais nem sempre aceitam o novo CÕNJUGE DE SEU PAI OU DE SUA MÃE. CADA FAMÍLIA TEM SEU SISTEMA DE EDUCAÇÃO, ADMINISTRA A VIDA DO FILHOS DE UMA MANEIRA. ÀS VEZES O NOVO CÔNJUGE DO PAI OU DA MÃE NÃO SE ADAPTA ÁQUELA MANEIRA DE CRIAR OS FILHOS, E ADMINISTRAR OS ASSUNTOS DAS CRIANÇAS OU ADOLESCENTES.
       EZEM´PLO: EDUARDO CASA-SE COM PRISCILA. EDUARDO ESTÁ NO SEGUNDO CASAMENTO, E TRAZ A FILHA LETÍCIA, JÁ ADOLESCENTE.  ESTA ADOLESCENTE ENTRA EM CONFLITO COM PRISCILA. Priscila fica numa situação difícil, porque não é sua mãe, mas convive com uma enteada com a qual não se combina. Muitas vezes, nessses casos, entra em choque com o próprio marido. Aí inicia-se a confusão familiar!!
       Quando vem um filho do segundo casamento, muitas vezes seus irmãos "unilateriais " já são grandes. Isto pode ser um fator POSITIVO ou Negativo, a depender de fatores como identificação com crianças, tempo para dar-lhes atenção, etc.
      Em alguns casos, um casal se separa já na terceira idade. A depender da fase da "terceira idade", pode estar ainda em boas condições de enfrentar um novo casamento ou não. As vezes procura um Cônjuge apenas para não ficar sozinho na velhice. Este é um problema!!
   Outro assunto que ás vezes dá problema no segundo ou terceiro casamento é a questão da HERANÇA e a pensão à esposa anterior, a depender do acordo feito na ata de divórcio. Tudo isto deve ser analisado casa a caso, com uma visão real, concreta da realidade!
     Atualmente não se admite mais o casamento como UM SEGURO FINANCEIRO pra a mulher. O ideal é que, ao desfazer-se um vínculo conjugal, cada um vá cuidar de sua vida, sem  ÔNUS a receber do cônjuge!! Afinal, cada um tem o direito de recomeçar a vida afetivo-secual em paz, do ponto ZERO!

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