CARTA ABERTA À ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS (A.B.L):
PRIMEIRA PARTE Aspectos Gerais das Deficiências do Atual Sistema Ortográfico
Desde 1.911, a Língua Portuguesa muda o sistema ortográfico, mas nunca encontrou o rumo adequado! De lá para cá, o melhor sistema foi o de 1.943, apesar dos pesares, como o uso incoerente do trema e a questão dos nomes próprios, permitindo sua eceção (sic) e oficializando uma das maiores asneiras: o H do topônimo "Baía".
EM 1.971, BOA PARTE DOS ACENTOS DIFERENCIAIS CAIU, SENDO TAL MUDANÇA UMA MANIFESTAÇÃO DE PREGUIÇA E DE CONFORMIDADE COM A MENTALIDADE DOS LEIGOS NO ASSUNTO, PARA OS QUAIS "O IMPORTANTE É SIMPLIFICAR A GRAFIA, TORNÁ-LA DESPOJADA", SEGUNDO UM PROFESSOR ADEPTO DA LINGÜÍSTICA ME DISSE.
EM 2.009, um novo caos, O PIOR DE TODOS, para agradar a livreiros internacionais quê não conhecem a Linguística nem a gramática. Esqueceram-se de quê A GRAFIA É APENAS A CRÕSTA DO IDIOMA. Não é mudando a grafia que os leitores brsileses vão eliminar a dificuldade de entender um livro escrito em Portiugal, ou vice-versa. A dificuldade neste caso está na Semãntica, seguida pela Morfologia e pela Sintacse. Neste ponto, lembro aos Senhores Acadêmicos que já comecei meu protesto, faz alguns meses, utilizando o X somente quando ele tem valor palatal.
Tenho em mãos vários testos sobre ORTOGRAFIA, da de 1.911 até á atual, de 2.009. A tônica do sistema atual é o mesmo: a preguiça, o despojamento. Assim, o hifem foi retirado de muitos casos, como também o acento agudo do E e do O (letra) abertos, seguidos do ditongo IA: idéia, jóia. A omissão deste acento é um gravíssimo êrro, desde quando eziste a ocorrência de tais letras, em tal caso, com som fechado: CEIA, s. f. , ROIA, flecsão do verbo ROER.
O outro caso absurdo é a eliminação do TREMA. Uma pessoa esclarecida, cultora da Gramática e ou da Filologia, pode, por ezemplo, deixar claro através do TREMA, quê prefere a pronunciação /trankwilu/ a /trankilu/. O sistema anterior usava o trema em dois casos totalmente diferentes: "vaïdade" (va-i-da-de) e "lingüiça".
Quanto aos nomes próprios, o atual sistema retirou o pouco e falho quê existia nos sistemas anteriores, CONSERVANDO JUSTAMENTE AQUILO QUÊ NUNCA DEVERIA TER EZISTIDO : O H do topônimo BAÍA, uma vergonha para nosso sistema ortográfico!
Assim, pois, Sr. Presidente da Academia Brasileira de Letras, como neste ano ninguém tomou providências contra este malfadado sistema, depois de enviar-lhe uma matéria e não ter a resposta, venho agora, numa CARTA ABERTA AOS BRASILESES E A ESTA ENTIDADE, solicitar a eliminação oficial do atual sistema, para iniciar-se a preparação para um novo sistema -- o SISTEMA FONÊMICO, o qual coloca por terra todas as complicações do atual sistema e dos anteriores, fazendo com quê, a partir da tomada de conciência (sic) do princípio básico, ninguém terá dúvidas ao escrever: "koiza, ninñu", jeral". etc.
Logo depois enviarei a SEGUNDA CARTA ABERTA, comentando vários ezemplos das falhas do sistema ortográfico atual.
Sábado, 21 de Novembro de 2.015,
Professor RODRIGUES SILVA (Artisticamente: RodrigueSilva)
* GRAMÁTICO RACIONALISTA * FILÓLOGO * ONOMÁSTICO * LITERATO * PESQUISADOR.
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