sábado, 21 de novembro de 2015

Série LINGUAGEM E ONOMÁSTICA

         CARTA ABERTA À ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS (A.B.L): 
         PRIMEIRA PARTE  Aspectos Gerais das Deficiências  do Atual Sistema Ortográfico

                         Desde 1.911, a Língua Portuguesa muda o sistema ortográfico, mas nunca encontrou o rumo adequado! De lá para cá, o melhor sistema foi o de 1.943, apesar dos pesares,  como o uso incoerente do trema e a questão dos nomes próprios, permitindo sua eceção (sic) e oficializando uma das maiores asneiras: o H do topônimo "Baía".
                          EM 1.971, BOA PARTE DOS ACENTOS DIFERENCIAIS CAIU, SENDO TAL MUDANÇA UMA MANIFESTAÇÃO DE PREGUIÇA E DE CONFORMIDADE COM A MENTALIDADE DOS LEIGOS NO ASSUNTO,  PARA OS QUAIS  "O IMPORTANTE É SIMPLIFICAR A GRAFIA, TORNÁ-LA DESPOJADA",  SEGUNDO UM PROFESSOR ADEPTO DA LINGÜÍSTICA ME DISSE.
                           EM 2.009, um novo caos, O PIOR DE TODOS, para agradar a livreiros internacionais quê não conhecem a Linguística nem a gramática. Esqueceram-se de quê A GRAFIA É APENAS A CRÕSTA DO IDIOMA. Não é mudando a grafia que os leitores brsileses vão eliminar  a dificuldade de entender um livro escrito em Portiugal, ou vice-versa. A dificuldade neste caso está na Semãntica, seguida pela Morfologia e pela Sintacse. Neste ponto, lembro aos Senhores Acadêmicos que já comecei  meu protesto,  faz alguns meses, utilizando o X somente quando ele tem valor palatal.
                          Tenho em mãos vários testos sobre ORTOGRAFIA, da de 1.911 até   á atual, de 2.009. A tônica do sistema atual é o mesmo: a preguiça, o despojamento. Assim, o hifem foi retirado de muitos casos, como também o acento agudo do E e do O (letra) abertos, seguidos do ditongo IA: idéia, jóia.  A omissão deste acento é um gravíssimo êrro, desde quando eziste a ocorrência de tais letras, em tal caso, com som fechado: CEIA, s. f. ,  ROIA, flecsão do verbo  ROER.
                        O outro caso absurdo é a eliminação do TREMA. Uma pessoa esclarecida,  cultora da Gramática e ou da  Filologia,  pode, por  ezemplo, deixar claro através do TREMA,  quê  prefere a pronunciação /trankwilu/ a /trankilu/. O sistema anterior usava o trema em dois casos totalmente diferentes: "vaïdade" (va-i-da-de) e "lingüiça".
                         Quanto aos nomes próprios, o atual sistema retirou o pouco e falho quê existia nos sistemas anteriores, CONSERVANDO JUSTAMENTE AQUILO QUÊ NUNCA DEVERIA TER EZISTIDO : O H do topônimo BAÍA, uma vergonha para nosso sistema ortográfico!
                          Assim,  pois,  Sr. Presidente da Academia Brasileira de Letras, como neste ano ninguém tomou providências contra este malfadado sistema, depois de enviar-lhe uma matéria e não ter a resposta, venho agora, numa CARTA ABERTA  AOS  BRASILESES E A ESTA ENTIDADE, solicitar a eliminação oficial do atual sistema,  para iniciar-se a  preparação para um novo sistema  --  o SISTEMA FONÊMICO, o qual coloca por terra todas as complicações do atual sistema e dos anteriores, fazendo com quê, a partir da tomada de conciência (sic) do princípio básico, ninguém terá dúvidas ao escrever: "koiza, ninñu", jeral". etc.
                          Logo depois enviarei a SEGUNDA  CARTA ABERTA, comentando vários ezemplos das falhas do sistema ortográfico atual.
                          Sábado, 21 de Novembro de 2.015,
                           Professor RODRIGUES SILVA (Artisticamente:  RodrigueSilva)
                           *  GRAMÁTICO  RACIONALISTA  * FILÓLOGO  *  ONOMÁSTICO * LITERATO  * PESQUISADOR.

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