quarta-feira, 20 de julho de 2011

Matéria 1
A   S U J E I R A  D A S  V I A S  P Ú B L I C A S
      
Original: 29/nov./2009  -- Para o estágio de Radialismo

     Percorrendo-se as diversas vias públicas (1) desta cidade, principalmente as ruas, travessas e becos (2), constata-se de imediato dois graves problemas: a sujeira e o enorme desperdício dos recursos naturais e humanos (artificiais).
     O lançamento do lixo no lugar inadequado é proveniente da falta de educação de nosso povo. "Educação" -- não na significação de "cortesia, etiqueta ou respeito a convenções" -- mas na acepção primária, básica de "preparação (3) para a vida", no caso específico: disciplina, organização, higiene e defesa do meio ambiente.
     Nas últimas décadas, tem-se destacado a questão da educação ambiental. Nela, um dos requisitos básicos é a destinação adequada do lixo e o emprego racional dos recursos naturais e humanos. O primeiro destino do lixo é a lixeira (não se diga: "lugar do lixo é no lixo": erro de Semântica). O segundo destino é o lixão, na falta, como é comum, de um aterro sanitário
     "LUGAR DO LIXO É NA LIXEIRA": Este princípio elementar de Educação Doméstica atualmente, muito mais que em décadas anteriores, é importantíssimo, devido aos graves problemas do meio ambiente enfrentados  no planeta Terra inteiro. A CIDADE ESTÁ NUM MAR DE SUJEIRA: plásticos, vasilhames plásticos, papéis, madeiras, materiais de borracha, incluindo os NEUMÁTICOS (Não se diga: pneus) -- de tudo quanto é tipo, comprimento, largura e expessura!...
     Diretamente ligada a esta lamentável realidade est´´A a outra, igualmente importante: o desperdício dos recursos naturais e humanos, isto é: aquilo quê a Natura (4) nos oferece e aquilo quê o ser humano, através de sua milenar História, com sua inteligência, esforço e perseverança, criou, para quê possamos realizar todos nossos ideais, necessidades, conveniências e conforto. Este desperdício está "beirando as raias da irresponsabilidade!!!" Movéis, livros e objetos dos mais diversos, às vezes, são atirados ao relento em total estado de conservação... Enquanto isto, boa porcentagem dos brasileses (5) não possui coisas necessárias ao mínimo conforto, quanto mais a uma vida digna... Este problema  não é somente nosso; é do planeta Terra em geral...
     Uma das conseqüências imediatas desta situação é a obstrução do esgotamento sanitário e pluvial da cidade. Depois, a poluição das águas: a perda da condição de água potável, a mortandade dos peixes...
     Tudo isto poderia ser evitado com o simples esforço de educação ambiental, a partir de realidades facílimas de entender-se, como por exemplo: a redução do lixo, seu secamento antes de embalá-lo e sua localização no lugar apropriado... 
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                                                                      N O T A S :
      (1) A expressão "logradouros públicos" não é exata para este caso, porquê o conceito de "logradouro" é muito mais vasto quê de via pública
      (2) "Beco":  Não se deve mudar este vocábulo por causa da conotação social negativa em torno dele. Tecnicamente, este vocábulo não tem sinônimo e cada palavra indicativa de via pública deve ter uma significação bem definida, de modos   que não possa existir dúvida em sua interpretação.
      (3) "Preparo": forma inadequada (deverbal)
     (4) A forma Natureza é errônea, porquê acrescenta à forma latina NATURA o sufixo -eza. Compara: Francês: Nature. Italiano: Natura. Inglês: Nature. Espanhol: Naturaleza (do adj. natural = -eza).
     (5) "Brasileiros": forma errônea: sabemos pela História do Brasil quê "brasileiros" eram os primitivos exploradores de "brasil" (a planta). O sufixo -eiro, não é próprio para indicar nomes gentílicos. Assim, a Língua Portuguesa comete mais um erro primário.

Matéria 2
                           SÉRIE "É IMPORTANTE ESTUDAR OS NOMES PRÓPRIOS"  -- Nº 4
     
                                    "SISTEMATIZAÇÃO DA ANTROPONÍMIA" (LIVRO)
     No dia 26 de março de 1977, foi lançado na antiga Faculdade Estadual de Educação de Feira de Santa Ana, sábado à noite, meu primeiro e mais importante livro "Sistematização da Antroponímia". Passei 15 anos pesquisando em várias fontes para obter seu conteúdo. Até tive quê dormir no Convento de Santo Antônio do Carmo, em Salvador, para fazer pesquisas. Também, passei muitas horas no Mosteiro de São Bento e outras instituições soteropolitanas, obtendo dados do assunto. É importante frisar quê para um especialista, as oportunidades de obter informações sobre sua matéria são muito mais numerosas do quê as pessoas pensam. Um exemplo: Em livros de Química, Física, ou Eletricidade, muitas vezes encontrei dados importantes da Onomástica ou quê servem de base para a Sistematização da Antroponímia. Em muitos casos,  em simples conversações com o povo, numa praia ou numa fazenda, também eu colhi subsídios para o assunto.
      Na folha de rosto do citado livro, consta: "Teoria, História e Regulamentação dos Antropõnimos (nomes próprios pessoais)". Trata-se do primeiro livro no mundo, segundo meu conhecimento, quê trata especificamente da parte teórica do assunto, com apoio na História e com uma proposta de sistematização. Qualquer pessoa portadora de um mínimo de esclarecimento, ao ser despertada para o assunto, vê  quê eu tenho razão em preocupar-me com ele. Além de sua importância própria, ele é a base de toda a Onomástica. Foi por isto quê logo depois eu ampliei o estudo aos nomes próprios em geral, e  passei a propor a Sistematização da Onomástica, a qual, inclui, evidentemente a Antroponímia.
       Pena é quê, infelizmente, por mais quê eu explique e mostre claramente a importância do assunto e de sua completa anarquia em nosso país, contra toda a lógica e contra  a história universal, nosso povo continua sem dar importância a ele. No máximo, o considera uma curiosidade, mero conhecimento intelectual.Ele não entende, ou faz quê não entende, quê teoria e prática são coisas diretamente relacionadas. Eu, uma pessoa altamente objetiva, racional, nunca iria me dedicar a um assunto por mero diletantismo. Tudo quê eu estudo tem influência na prática, direta ou indiretamente. Os problemas da Onomástica são constatados em qualquer momento, nas mais diversas situações: leitura, escrita, problemas jurídicos, problemas administrativos e até  problemas de relacionamento humano. Eu já presenciei muitos deles, inclusivamente na vida escolar. No entanto, nossa sociedade continua cega à realidade..

Matéria 3
     20 de Julho de 1968: DESCIDA DO HOMEM Á LUA
      Apesar de se completarem 43 anos deste fato histórico, ainda existem pessoas capazes de dizer quê o homem não foi à Lua, ou criticarem o fato com um falso argumento: "O homem não pode querer ser maior que Deus". Com esta frase, as pessoas querem dizer quê não compete ao homem explorar a Lua ou algum planeta. Esta visão é simplesmente primitiva.
      Eu, pessoalmente, ainda não me convenci de quê  o alto investimento financeiro exigido para a conquista espacial  compense. Os cientistas da área argumentam quê ela tem muitos objetivos importantes, como a comprovação de fatos cientifícos e benefícios ao ser humano. No entanto, o preocupante é saber-se quê existem muitos problemas humanos cuja solução depende  de recursos financeiros muito menores, e continuam sem ser solucionados. Esta é minha restrição. Sabe-se quê um satélite artificial, do ínicio de sua construção até  sua descida a Lua ou a um planeta, exige uma despesa imensa, sem contar os possíveis perigos à vida humana e os prejuízos ao meio ambiente, no caso de explosões, vasamentos e desvios de rota. É pois, uma questão quê merece ser  considerada.
     

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