Matéria 01
M E N S A G E M E D I F I C A N T E:
C O N V I T E À F E L I C I D A D E E À V I D A P L E N A
Observação: 1- Denomino "mensagem edificante" àquilo que normalmente chamam simplesmente mensagem. O vocábulo "mensagem" tem várias significações. Por isto, é inadequada esta palavra sem nenhum qualificativo para o caso.
2- O texto de hoje é resumo e aperfeiçoamento da redação original de 27 de dezembro de 2005.
3- Esta redação é de 10 maio de 2011
3- Esta redação é de 10 maio de 2011
- Vive intensamente tua vida
- Aproveita sadiamente quaisquer prazeres quê a vida te proporciona.
- Concentra-te naquilo quê é belo, racional, eficiente e edificante.
- Evita as pessoas vulgares, precipitadas e semi-irracionais e as coisas banais e nocivas.
- Trabalha com dedicação, pois "o trabalho é aquilo quê de real existe durante o tempo inteiro"(1).
- Procura servir com boa vontade e simplicidade.
- Usa diversões sadias, sem exageros e sem artificialismos.
- Cultiva a amizade, pois os amigos são um bem precioso, "mais que os tesouros materiais, os quais os ladrões roubam e as traças comem" (Mt 6:19).
- Dispensa tua atenção a todos, mesmo àqueles quê não estão à altura de tua amizade.
- Trata com carinho e desvelo aqueles que te estimam e te valorizam, e mantém-te digno de continuar com essa estima e essa valorização.
- Vive simplesmente, como as pombas das campinas, os lírios-do-campo e as águias do deserto, reduzindo as necessidades da vida, segundo a máxima latina: "Vive parco"(vive com pouco).
- Vive racionalmente, sem te apegar às tradições e às convenções, pois o importante é a essência, não aparência.
- Aproveita o máximo de tuas boas qualidades e procura amenizar os efeitos de tuas más qualidades.
- Procura praticar o bem, pois o bem retorna a quem o pratica.
- Vive tua sexualidade heterófila ou homófila, com responsabilidade, convicção e espontaneidade. "Sexo não se vende" e "Amor não se impõe; se conquista".
- Ama as crianças -- protótipos da simplicidade e da espontaneidade, e os anciãos -- simbolos da experiência e do desprendimento.
- Se optas por ter uma religião, estuda sua doutrina, mas não penses quê ela é a única correta. As religiões são falhas: expressam apenas uma parte da verdade, e principalmente, não sejas intolerante para com as pessoas de outras convicções religiosas, nem sejas fanático.
- Se optas por não ter religião, ou mesmo ser ateu, adota a Ciência como tua religião, juntamente com a Moral, a Ética e o Racionalismo.
- Aprende a perdoar e a compreender os insensatos e os ignorantes. No entanto, é bom lembrar quê perdoar não é ser ingênuo.
- Se decides casar-te, escolhe calmamente, sensatamente teu futuro cônjuge, mas se teu casamento te produz infelicidade, não vaciles: Desfaze-o responsavelmente e racionalmente, e se achares conveniente, procura outra pessoa quê possa fazer-te feliz, pois "a pessoa se casa para ser feliz, e igualmente se descasa para recuperar a felicidade".
- Se decides manter-te celibatário, independentemente da questão sexual, faze-o coerentemente e convictamente, aproveitando intensamente de tua "liberdade com responsabilidade", pois "a liberdade é um bem inestimável". Compensa desprover-te de alguns benefícios para usufruí-la.
- Procura manter-te bem informado de tudo quanto for de teu interesse ou de interesse geral, pois a informação é o primeiro passo para a resolução de qualquer problema e para o estabelecimento da opinião sobre qualquer assunto. Para manter-te bem informado, é indispensável o hábito da leitura, complementada por outros meios de omunicação.
Matéria 2
REPRODUÇÃO XEROGRÁFICA DE ORIGINAIS DE LIVROS DE MINHA AUTORIA,
NA BIBLIOTECA MUNICIPAL ARNOLD SILVA;
NA BIBLIOTECA MUNICIPAL ARNOLD SILVA;
1- Grande Dicionário Étimo-semântico dos Nomes Personativos -- redigido em 1998-- básico para os trabalhos posteriores sobre o assunto
2- Textos Utéis -- redigido em 1998:
10 textos: Sobre Lìngua Portuguesa
22 textos sobre Antroponímia
17 textos : sobre assuntos diversos
3- O Casamento - da Antiguidade a nossos dias-- redigido mais ou menos na mesma época
Observação: Falta incluir as últimas leis do assunto, mais ou menos a partir do ano 2000, a partir de quando a Lei 6.015 teve muitas alterações, com a iniciante compreensão dos juristas sobre os graves e antigos problemas ligados ao casamento e à família. No tocante à Antroponímia, algumas leis "regrediram", pioraram. Um bom exemplo é aquela segundo a qual o homem também tem direito de mudar de signatura ao casar-se. Ao invés da prática aplicada à mulher acabar-se totalmente, ocorreu sua ampliação ao homem.
4- Síntese da Linguagem Racional -- redigido mais ou menos em 1988
5-Guia Onomástico -- com mais de 3000 nomes próprios de várias classes, com esclarecimentos diversos e uma boa parte introdutória
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Também reproduzi xerograficamente, com melhora do original: OS NOMES PRÓPRIOS PERSONATIVOS E A ORTOGRAFIA EM VIGOR, do professor Osvaldo (Pinheiro) Requião. Trata-se de uma monografia para docência de Língua Portuguesa pelo Estado de Baía, redigido em 1959. É um trabalho originalíssimo, quê deveria ser muito conhecido e seguido: é o único autor baiano quê trata com profundidade da questão ortográfica dos nomes próprios, inclusivamente sobre o aspecto jurídico. Mas, neste país as coisas são assim mesmo: Muitas vezes quem menos precisa de ser divulgado é quem mais o é!
Infelizmente o trabalho foi mimeografado, por impossibilidade financeira do autor de imprimi-lo, fato quê não é estranho, devido aos baixos salários de nossos professores.
Matéria 3
S É R I E "É IMPORTANTE ESTUDAR OS NOMES PRÓPRIOS" -- Nº 3
Ao nascermos, somos registrados no cartório do Registro Civil, para quê possamos ter os direitos e deveres de cidadãos. No Registro Civil de Nascimento consta o nome do País , do Estado, do Município e da Comarca (topônimos); também consta o nome do hospital onde nascemos (institucinome). Consta a signatura da criança, de seus pais e avós e das testemunhas. Termina com a data do registro e a cidade onde ele foi lavrado. Durante a vida toda, os nomes próprios acompanham qualquer assunto, qualquer conversa e qualquer impresso. Tomemos por exemplo um jornal comum de dez ou doze paginas. Sub-linhemos todos os nomes próprios quê aparecem em qualquer uma de suas edições. Veremos quê seu número é muito grande.
Quase todo livro, jornal e revista tem um número muito grande de nomes próprios e principalmente antropônimos, quê são a base da Onomástica.
Acompanhemos agora o livro "O Segredo para Vencer a Depressão":
* Na capa, na folha de rosto e em outros lugares, a signatura parcial da autora: Adriana de Araújo. Na ficha técnica aparece sua signatura, tambem chamada nome civil: Adriana Maria Aguilar de Araújo.
* Na página anterior à folha de rosto, aparecem os dados da Editora: endereço, Cep, telefone, etc. Neste lugar constam obrigatoriamente um institucinome (nome da editora), dois topônimos (a cidade e o Estado). No endereço podem aparecer ainda uma signatura (parcial) e um subtopônimo (nome do barrio). Tanto o nome da via pública (subtopônimo) quanto o nome do barrio podem ser constituídos de uma signatura ou de um topônimo.
* Na ficha técnica, aparecem várias signaturas: pessoas que colaboraram na confecção do livro, quer seja no aspecto material ou intelectual.
* Depois vem a dedicatória, com o Nome do pai da autora. Existem dedicatórias quê citam várias pessoas.
* Nos agradecimentos, aparecem algumas dezenas de pessoas
* No "prefácio" aparece a signatura do prefaciador e de alguns poucos autores citados por ele.
* Na página 21, aparece uma mensagem inicial de Napoléon Hill
* No corpo do livro, aqui e acolá, aparecem nomes próprios diversos
* No fim, a bibliografia, incluindo filmes e sítios
* Apenas alguns exemplos de erros graves que aparecem nas signaturas citadas neste livro:
-- Lourdes: em primeiro lugar, não se trata de Nome, mas de topônimo-posnome. Em segundo lugar, deve-se usar a grafia portuguesa: Lurdes
-- João Jr. -- O emprego de "Júnior" e demais elementos antroponímicos é um erro grave, porquê não permite quê se cumpra a regra básica de adotar pelo menos um posnome do pai e outro da mãe
-- Gilson: trata-se de um patronímico estrangeiro, raramente usado, empregado como Nome individual entre nós
-- Sylvia: A grafia correta, no Latim, não tem y.Assim essa letra não pode aparecer em Português
-- Lilian: É um Nome inglês, de complicada explicação etimológica
-- Dalton: É um topônimo-posnome anglo-saxônico, que significa "cidade do vale". Neste caso, não tem nenhum sentido usá-lo como nome individual
-- Lorena: Também é um topônimo-posnome
-- Felipe: O correto é Filipe
-- Mohamad: grafia correta: Mohammad: esta é a grafia árabe do Nome que equivale a Maomé (forma deturpada; a forma ideal em Português, segundo Antenor Nascentes é Mafomede ou Mafamede)
-- Geary: Nome arbitrário; sendo arbitrário, não pode ter G com som de J, nem Y.
Matéria 3
S É R I E "É IMPORTANTE ESTUDAR OS NOMES PRÓPRIOS" -- Nº 3
OS NOMES PRÓPRIOS ESTÃO PRESENTES EM NOSSA VIDA INTEIRA
No número 2 desta série, tratei da íntima relação entre nomes próprios e nomes comuns. Agora, vou deixar bem clara a presença dos nomes próprios em qualquer lugar, situação e impressos, como também demonstrar a crítica situação dos antropônimos em nosso país, seguindo o livro "O Segredo para Vencer a Depressão", de Adriana de Araújo (Editora Universo dos Livros, São Paulo, 2009).Ao nascermos, somos registrados no cartório do Registro Civil, para quê possamos ter os direitos e deveres de cidadãos. No Registro Civil de Nascimento consta o nome do País , do Estado, do Município e da Comarca (topônimos); também consta o nome do hospital onde nascemos (institucinome). Consta a signatura da criança, de seus pais e avós e das testemunhas. Termina com a data do registro e a cidade onde ele foi lavrado. Durante a vida toda, os nomes próprios acompanham qualquer assunto, qualquer conversa e qualquer impresso. Tomemos por exemplo um jornal comum de dez ou doze paginas. Sub-linhemos todos os nomes próprios quê aparecem em qualquer uma de suas edições. Veremos quê seu número é muito grande.
Quase todo livro, jornal e revista tem um número muito grande de nomes próprios e principalmente antropônimos, quê são a base da Onomástica.
Acompanhemos agora o livro "O Segredo para Vencer a Depressão":
* Na capa, na folha de rosto e em outros lugares, a signatura parcial da autora: Adriana de Araújo. Na ficha técnica aparece sua signatura, tambem chamada nome civil: Adriana Maria Aguilar de Araújo.
* Na página anterior à folha de rosto, aparecem os dados da Editora: endereço, Cep, telefone, etc. Neste lugar constam obrigatoriamente um institucinome (nome da editora), dois topônimos (a cidade e o Estado). No endereço podem aparecer ainda uma signatura (parcial) e um subtopônimo (nome do barrio). Tanto o nome da via pública (subtopônimo) quanto o nome do barrio podem ser constituídos de uma signatura ou de um topônimo.
* Na ficha técnica, aparecem várias signaturas: pessoas que colaboraram na confecção do livro, quer seja no aspecto material ou intelectual.
* Depois vem a dedicatória, com o Nome do pai da autora. Existem dedicatórias quê citam várias pessoas.
* Nos agradecimentos, aparecem algumas dezenas de pessoas
* No "prefácio" aparece a signatura do prefaciador e de alguns poucos autores citados por ele.
* Na página 21, aparece uma mensagem inicial de Napoléon Hill
* No corpo do livro, aqui e acolá, aparecem nomes próprios diversos
* No fim, a bibliografia, incluindo filmes e sítios
* Apenas alguns exemplos de erros graves que aparecem nas signaturas citadas neste livro:
-- Lourdes: em primeiro lugar, não se trata de Nome, mas de topônimo-posnome. Em segundo lugar, deve-se usar a grafia portuguesa: Lurdes
-- João Jr. -- O emprego de "Júnior" e demais elementos antroponímicos é um erro grave, porquê não permite quê se cumpra a regra básica de adotar pelo menos um posnome do pai e outro da mãe
-- Gilson: trata-se de um patronímico estrangeiro, raramente usado, empregado como Nome individual entre nós
-- Sylvia: A grafia correta, no Latim, não tem y.Assim essa letra não pode aparecer em Português
-- Lilian: É um Nome inglês, de complicada explicação etimológica
-- Dalton: É um topônimo-posnome anglo-saxônico, que significa "cidade do vale". Neste caso, não tem nenhum sentido usá-lo como nome individual
-- Lorena: Também é um topônimo-posnome
-- Felipe: O correto é Filipe
-- Mohamad: grafia correta: Mohammad: esta é a grafia árabe do Nome que equivale a Maomé (forma deturpada; a forma ideal em Português, segundo Antenor Nascentes é Mafomede ou Mafamede)
-- Geary: Nome arbitrário; sendo arbitrário, não pode ter G com som de J, nem Y.
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