quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

FILOLOGIA E GRAMÁTICA HISTÓRICA

      Para a LINGUAGEM RACIONAL, a Filologia e a Gramática Histórica não são apenas Ciências Lingüistas (da Língua), estudadas nos Cursos de Letras, como mera informação sobre o aspecto evolutivo da Língua Materna ou de outra Língua. São Ciências de grande importância na disciplina e na racionalização da linguagem, desde quando elas mostram a origem da Língua, seus grandes problemas, suas diversas maneiras de escrever, os níveis da fala (estudados muito em Lingüística), as diversas formas de uma palavra, problemas de regionalismos, de dialetização e de grafia.
      A questão ortográfica, por exemplo, é muito séria, e sempre foi motivo de preocupação nas diversas Línguas, pelas diversas sociedades, antigas e modernas. Observa-se, por exemplo, quê no Latim, no Francês e no Inglês, algumas palavras podem ser escritas de duas ou até três maneiras. Pela Lógica e pela conveniência, isto é um erro. Na língua portuguesa, porém, ocorre um erro diferente: oficialmente, as palavras são escritas de uma única maneira, mas podem ser admitidas variações na pronunciação (Não se confunda FORMA com GRAFIA: Assim, "vassoura e vassoira" são escritos de maneiras diferentes porquê são FORMAS DIVERSAS. Se a pronunciação muda, a grafia, quase sempre, tem quê mudar). No Espanhol, ocorre um grave erro também: A grafia é única, mas cada país pronuncia determinadas palavras de maneira totalmente diferente. Isto ocorre principalmente com as letras LL, Y e outras. Exemplos: "CALLE" (RUA) : em  ESPANHA, PRONUNCIA-SE /CALHE/,  em outro país se pronuncia /caje/ e ainda em outro: /cáie/. Ora, se a pronunciação é diferente, o correto é quê a grafia  seja diferente. Neste caso, ocorreram deturpações do original e não se cuidou de adaptar a grafia a tais mudanças de pronunciação.
   Segundo a maioria sabe, um dos motivos quê retardaram a adoção da língua portuguesa pela ONU foi a diferença entre a grafia de Portugal e de Brasil. ESTE ARGUMENTO É TOTALMENTE ERRÕNEO. Primeiramente, como eu disse, se em Portugal, pronuncia-se FACTO, não é justo quê se escreva em Brasil FACTO nem quê em Portugal se passe a escrever FATO para unificar a grafia. O vocabulário de Portugal  é um pouco diferente do daqui. Se as línguas de lá e de cá são diferentes, É UM ABSURDO QUERER-SE UNIFICAR A GRAFIA, visto quê a grafia é a representação escrita das palavras, isto é: do conjunto de fonemas quê formam uma palavra. EM OUTRAS PALAVRAS, POIS, o atual sistema ortográfico é um grande erro no aspecto lingüístico,  pois não considera esta realidade. Outro aspecto: a grafia é apenas a superfície de um problema maior: a diferença do idioma português nos diversos países. O correto, o ideal seria quê os LINGUÍSTICOS LUTASSEM PELA MAIOR UNIDADE POSSÍVEL DA LÍNGUA NOS DIVERSOS PAÍSES. Essa luta, sim, seria nobre, importante, muito útil....
   Na próxima abordagem ete assunto, mostrarei algumasFUNÇÕES DA FILOLOGIA, mostrandoquantoelaéimportante.infelizmente,amaioria de nossosprofesor delíngua portugus e de língus estangreiras ndsabem sobresta important ci~encia.A Onom´stica permeia todos ests assuntos,popis ela fazparte integrande do itema lingüística, em ualquer tempoe emqualquer lugar.

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