domingo, 17 de março de 2013

MOVIMENTO NEODIDÁTICO DA LÍNGUA PORTUGUESA

          ESTA POSTAGEM É APENAS PARA AVISAR QUE FAZ MUITO TEMPO QUE PRETENDIA RECONTACTAR COM ESTE MOVIMENTO, PELO QUAL PARTICIPEI DE DOIS CONGRESSOS:  O 5º e o 6º .  A UEFES (UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTA ANA) PAGOU MINHA PASSAGEM PARA O PRIMEIRO DELES. O primeiro de que eu participei foi em 1.979, no segundo semestre, na cidade "NOVA IGUASSU" (grafia defendida por mim, na linguagem racional) e o seguinte, em fevreiro (sic: forma recuperada) de 1.980, em UBERLÂNDIA, M.G. (O topônimo  "Uberlândia" é mal formado, totalmente). INFELIZMENTE, ESSE MOVIMENTO FOI "ABAFADO" PELO GOLPE DE 1.964, QUE NÃO ADMITIA "MEXER" NA GRAFIA DE NOSSO IDIOMA. ISTO EU DEDUZI PELOS FATOS QUE ACONTECERAM.NA ÉPOCA          
    CHEGUEI A APLICAR UM DE SEUS MÉTODOS NO 2º  GRAU,  NA CIDADE VIZINHA "ANGÜERA"  (Não dispenso o trema, porquê ele é necessário à Língua Portuguesa. Infelizmente, minha ex-esposa (1) -- a "megera bibliófaga" -- seu cognome oficial) destruiu vários livros e textos que eu adquirira naqueles congressos. Somente nos últimos dias, "remexendo" diversos papéis meus, encontrei um deles, intitulado "A INTERPRETAÇÃO OBJETIVA".
           ESSE MOVIMENTO APRESENTA UMA LONGA LISTA DE FALHAS DE NOSSA GRAMÁTICA, NÃO APENAS NA GRAFIA, MAS TAMBÉM NA NOMENCLATURA E NA MANEIRA DE EXPLICAR FATOS DA LÍNGUA. Ele analisa, por exemplo, vocábulos como "definido" (para o artigo), "possessivo" (para o pronome), "futuro do pretérito" (para o verbo, etc).
       NO 6º CONGRESSO NEODIDÁTICO DA LÍNGUA PORTUGUESA, EM UBERLÂNDIA, EU TIVE O GRANDE ABORRECIMENTO DE NÃO PODER APRESENTAR MINHA PROPOSTA QUANTO Á GRAFIA. TIVERA UM IMENSO TRABALHO E UMA GRANDE DESPESA COM O TEXTO, MUITO LONGO E TODO ARGUMENTADO.
        O GRUPO ACEITAVA SOMENTE A GRAFIA FONÊMICA E EU PROPUNHA UMA REVISÃO GERAL DO SISTEMA ETIMOLÓGICO SIMPLIFICADO. SOMENTE SE ELE NÃO FOSSE ACEITO PELO GRUPO EU PROPORIA A GRAFIA FONÊMICA. ISTO PORQUE a grafia fonêmica nos isolaria em relação a outras línguas, de origens comuns e associadas a outras, quê manteem grafias etimológicas. No entanto, sempre reconheci que o ideal é a grafia fonêmica, na impossibilidade de adotar a grafia fonética.
         ATUALMENTE, COM OS GRAVES PROBLEMAS DE GRAFIA EM NOSSA LÍNGUA, PROPONHO TAMBÉM A GRAFIA FONÊMICA COMO A SOLUÇÃO DEFINITIVA DO PROBLEMA. DESDE 1.911, nossa língua muda de grafia, e nunca chegou a uma conclusão . O fato de o X ter quatro valores, além do caso de não ser pronunciado, a abolição do trema, e seu uso no sistema anterior em casos que nada teem a ver um com o outro, o uso irregular do H inicial etimológico, e inúmeras outras coisas, como o E com valor de I e o O com valor de U... tudo isto faz da arte de grafar as palavras uma seqüência de  problemas, principalmente para quem não tem tendência para as Letras. A grafia influencia muito no emprego de sinais diacríticos, que constitui outra dificuldade para as pessoas.
      Lede com cuidado o texto do referido movimento, e vede quanto ele é lógico, bem fundamentado. Nesta semana,  entrarei em contato com o professor FRANCISCO DEQUI  para retomar o relacionamento com o grupo. Aguardai-me na próxima postagem sobre linguagem, na quarta-feira.
    (1) ESTE COMPUTADOR NÃO ACEITA REPETIR-SE O HIFEM NO INÍCIO DA LINHA, CASO PREVISTO PELO ATUAL SISTEMA ORTOGRÁFICO, E PRATICADO POR MUITOS AUTORES, FAZ MUITO TEMPO.

Nenhum comentário:

Postar um comentário