sexta-feira, 15 de novembro de 2013

COMO EMPREGAR OS NOMES PRÓPRIOS: Nº 12

Nº 18: JACI: NOME INDIVIDUAL FEMININO. DO TUPI Ya'sü = Lua, considerada deusa. É também nome de uma palmeira (ya' sü: mãe dos frutos). Forma menos recomendada: IACI. Nº 19: MADRE DE DEUS: cidade junto a Salvador. Ficou independente nos últimos anos. A denominação é de origem católica, como homenagem a MARIA, MÃE DE JESUS. "Madre" é forma antiga de "mãe". A Igreja Católica usa esta forma também com referência a si própria. É também, no vocabulário comum de nossa língua, sinônimo de "útero". A expressão MADRE DE DEUS contém um erro primário: DEUS NÃO TEM MÃE. NO CASO, diga-se: "Mãe de Jesus". Nº 20: BAHIA: Estado de Brasil, Tenho explicado em inúmeras oportunidades que a grafia BAHIA é uma "verdadeira excrescência" da Língua Portuguesa... É TOTALMENTE CONTRA A ETIMOLOGIA E OS PRINCÍPIOS ORTOGRÁFICOS DE NOSSA LÍNGUA!!! O vocábulo BAÍA vem do PRÉ-ROMANO "Baía, -ae". O Espanhol copiou o erro do Português de Brasil, e ainda acrecentou outro erro: "Bahía". O H, isolando as duas consoantes, dispensa totalmente o emprego do sinal diacrítico. Nosso ESTADO RECEBEU ESTE NOME EM HOMENAGEM Á BAÍA DE TODOS OS SANTOS. Assim, BAÍA, Estado, e BAÍA, acidente geográfico, são a mesma palavra. Sendo a mesma palavra, nunca podemos escrevê-la de maneira diferente. MAS, TUDO ISTO "COLA" em nosso país, lugar de arbitrariedade, no qual NADA É LEVADO A SÉRIO!!! Nos dicionários enciclopédicos de Portugal, consta, em todos os lugares; "BAÍA", inclusivamente na legenda do mapa de nosso Estado. Nº 21: VENCESLAU GUIMARÃES: Uma das cidades de nosso Estado. Oficialmente, aparece com W (vê duplo). No entanto, escreva-se "Venceslau". O W não deve ser usado entre nós, senão em palavras que não podem ser vernaculizadas nem têem correspondente em nossa Língua. "VENCESLAU" É UM NOME CHECO (DO RAMO ESLAVO), E SIGNIFICA "coroado de glória". "Guimarães" é um posnome derivado do topõnimo germãnico "VIMARA", EM PORTUGAL. Nº 22: CÕNI: Posnome italiano. É forma abreviada de FRANCESCONI, um dos inúmeros posnomes derivados de FRANCESCO (Francisco). Assim, pois, nada tem A VER COM NOSSO SUBSTANTIVO "cone". Em determinado escritor baiano, aparece a grafia CONY, totalmente errÕnea, porquê o Italiabo não emprego o Y (hipsilo). Finalizo reafirmando o desejo de receber consultas. Infelizmente, as pessoas não têem manifestado interesse em aprender mais, em me consultar. ISTO É LAMENTÁVEL!!!

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