DEVE SER CRIADO O “DIA DA ONOMÁSTICA”:
26 DE MARÇO ( 1ª Parte
)
Observação: Não aceito o atual Sistema
Ortográfico.
Atualmente,
existem até o Dia do Macarrão, Dia do Samba, Dia da Saudade, Dia do Cacau, etc
.. É mũito mais útil e necessário no
contexto da sociedade brasilesa criar-se
o Dia da Onomástica: 26 de Março.
Deve se criar o dia da Onomástica para chamar a
atenção de nossa sociedade sobre essa importante divisão do Idioma. Em Brasil,
talvez circulem 300 mil antropônimos, porquê (sic) os antropônimos em forma
estrangeira, principalmente os posnomes, são muito mais numerosos que
aqueles em forma portuguesa.
Apenas este fato já dá motivo para preocupação. Os nomes próprios
(objeto de estudo da Onomástica) estão presentes na vida de todos, desde
antes do nascimento ( em muitos casos) até à posteridade. Confere: Sargom, Emanuel, Júlio César, Jesus Cristo,
Nero, Napoleão Bonaparte, Hitler , Jean-Paul Sartre, Karol Woytila (João-Paulo
2°: sic), Benedito 16 (sic), Luís-Inácio Lula da Silva, Pelé , irmã Dulce, Barack
Obama etc...
Qualquer
impresso de uma página ou mais possui pelo menos 01 NOME PRÓPRIO. Os nomes próprios
fazem parte normal de toda Língua de (quase) todo assunto, e estão presentes nos
mais diversos lugares e circunstâncias. Como
pensar em uma pessoa sem uma identificação pessoal vocabular?... Como
pensar num lugar ou num acidente geográfico se ele não tiver um nome próprio?... Como criar-se
uma instituição e não lhe dar um nome, ainda que ela se chame Bar sem Nome? (isto,
porém, é ridículo...). Não falta nome para dar a alguma coisa! Tudo que existe
deve possuir um nome.
Entre os antropônimos quê circulam em Brasil, a maioria está em forma
ou grafia estrangeira. Exemplos: Charles,Vinicius,Walther, George, Juárez
, Solange, Chinaglia, Álvarez , Vian, Sargentelli,
Pieter, Chateaubriand , Robinson, Iani. Os topônimos
estrangeiros estão na boca dos repórteres de rádio, longevisão (sic) e jornal
todo dia, pronunciados aleatoriamente. Eles
não tẽem a mínima noção das formas vernáculas
correspondentes: Exemplo: Burgo de São Pedro, Canal da Manga (sic), Valésia,
Antuérpia, Breslau, Bratislava, Bríxia (ks)
Os
Nomes exóticos, mal escritos (Manoel, Deodoro, Benjamin), mal pronunciados
(Benjamim) e mal empregados (Salvador, Sotero, Dagmar) circulam nos bate-papos,
nas colunas de jornais e revistas como
curiosidades (Mussolini, Lady Laura, Michael Jackson, Agata Christie...) e motivo de preocupação
para os próprios portadores. Outros exemplos: Mulheres:
AIDES, Rubéola, Saul, Bethania,
,Prostituína,Ortodontia, Urícola, IBRA, Selva.
Homens: Ivone, Walfergang, Karol Menahem ,Josivene, Oliveira, Capitulo. Leituras
inversas : Onaireves, Ordep ,Airam, Sued.
Um Nome
masculino comuníssimo entre nós é MURILO, do Esp. MURILLO: pequeno muro (posnome
geográfico). Outro é CAÍQUE: hipocorístico de Carlos-Henrique (sic) e homônimo de
Caíque, s.m. (Vede o dicionário da Língua Portuguesa). “Karol”: 1) Forma polonesa de Carlos. 2) Hipoc. estr. de
Carolina.
Uma das
praticas mais inconvenientes no setor é a mudança de signatura,da mulher por
causa do casamento. Este fato causa muitos problemas, como veremos na 3ª Parte.
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