Façamos de conta quê eu sou SICÓLOGO (Admiro muito esta profissão!!!). Hoje estive numa casa de família conhecida, faz tempo. Ouvi atentamente a exposição do problema com um neto de 11 anos, que vive nesta casa. Seus pais se separaram, quando ele era bem novo. Sua mãe o rejeitou. Na casa dos avós, ele convive com seu pai , vez por outra. Seu pai trabalha em Salvador, vindo á casa dos pais vez por outra. A criança visita sua mãe de vez em quando, conforme o direito previsto em lei. Quando a criança era nova, a mãe não se interessava por ela, mas agora, a mãe sempre a quer com ela. No entanto, sua mãe, que mora numa fazenda, é uma pessoa de mentalidade atrasada. Uma evidência deste fato é que quando a criança volta da visita á mãe, chega REBELDE, INCONFORMADA COM TUDO, QUERENDO TER CONFORTO ALÉM DAS POSSES DE SEUS AVÓS, ETC. Outro grande problema é que ela constantemente pula sobre os sofás e os quebra. Quer sempre usar TATUAGENS E COISAS DESTE TIPO, totalmente inúteis, quando não INCONVENIENTES!!! ESTÁ PRATICAMENTE OBESA, porquê come durante todo o tempo. Tudo indica quê COME POR COMPULSÃO. Ela está sujeita a três tipos de educação: do pai, da mãe e dos dois avós, sendo que estes dois costumam divergir na maneira de educá-la.
Conseqüência de tudo isto: criança "revoltada", indisciplinada, obesa, etc!!!
SOLUÇÕES QUE EU SUGERI AOS AVÓS: 1) Entrar em acordo com o pai para que eles a adotem OFICIALMENTE. Neste caso, a educação da criança FICARIA, EM TODOS OS ASPECTOS, aos cuidados dos avós. As visitas á mãe seriam rápidas, antecedidas das devidas precauções. 2) O pai da criança, aceitando a adoção por parte dos avós dela, ficaria, quando viesse á residência, apenas como pai biológico, dando apoio aos próprios pais na educação e manutenção da criança, mas não tratando dos assuntos diretamente com ela. 3) Os avós devem procurar UM SICÓLOGO, para ajudar a todos os envolvidos no problema a o superarem. 4) O problema da alimentação deve ser cuidado logo. Pelo contrário, em breve as consequências começarão a surgir.
xxxx RESSALTEI QUÊ O CASO É GRAVE, QUE, COM ESTA IDADE, ESTÁ PASSANDO DE TEMPO DE TRATAR DO PROBLEMA, PORQUÊ, QUANDO A CRIANÇA CHEGAR AOS 13 OU 14 ANOS, DIFICILMENTE OS PAIS "CONSEGUIRÃO SEGURÁ-LA"
Caso algum SICÓLOGO DISCORDE DE MINHAS ORIENTAÇÕES, PODE ENTRAR EM CONTATO COMIGO, ARAVÉS DOS COMENTÁRIOS.ESTOU ÁS ORDENS.
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