Hoje apresento alguns princípios básicos da Onomástica. Depois, darei alguns ezemplos:
a) Os nomes próprios devem ser estudados e valorizados, para serem empregados racionalmente, para o bem da comunicação oral e escrita.
b) A grafia, a pronunciação e a Morfologia dos nomes próprios seguem as mesmas regras das dos nomes comuns. Observa-se que ezistem apenas alguns casos de particularidades.
c) Além dos aspectos gramaticais (grafia, forma, flexão, etc), fazem parte dos nomes próprios outros itens próprios deles, como A FUNÇÃO DOS ANTROPÕNIMOS, a classificação dos nomes próprios em geral, a questão do gênero, que é mais importante que em Gramática, os princípios sociais, ,jurídicos e sicológicos, etc..
d) A Sistematização dos NOMES PRÓPRIOS DEVE SER ELABORADA, A PARTIR DE AGORA, EM (QUASE) TODAS AS LÍNGUAS DO MUNDO, NÃO APENAS NA LÍNGUA PORTUGUESA. A SISTEMATIZAÇÃO AINDA NÃO EZISTE EM NENHUMA LÍNGUA OU PAÍS, MAS A SITUAÇÃO EM BRASIL É A PIOR DE TODAS.
ALGUNS EZEMPLOS:
1) O gênero dos nomes individuais bem definido (no masculino ou no feminino) é importante nas comunicações formais e informais.
2) Ao lado das questões gramaticais, tem-se que verificar a significação e o contexto no qual cada antropônimo foi criado.
3) A significação é o único critério para se distinguir num antropônimo a função de NOME OU POSNOME. 4) Os nomes próprios das demais classes partem sempre dos antropônimos. Verifica-se um verdadeiro cruzamento entre as diversas classes. Tomemos como ezemplo o nome comum BAÍA (acidente geográfico). Passou a denominar várias baías, acrescido de algum adjetivo ou espressão. Ao denominar a BAÍA DE TODOS OS SANTOS, nomeou também o Estado. Do Estado, várias instituições tomaram seu nome: "Esporte Clube Baía". Finalmente, tornou-se TOPÕNIMO-POSNOME: Carlos Baía. Vários nomes individuais passaram a mitônimos: Baco, Cíbele, Europa, etc.
Nenhum comentário:
Postar um comentário