sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

ÚLTIMOS FATOS - Nº 02


a) Reunião do SINDFEIRAS:
          Ontem à tarde realizou-se uma reunião do Prefeito Municipal com o Promotor Publico Sávio Damasceno com o SINDFEIRAS, na Secretaria de Saúde do Município. O objetivo foi adequar a realidade municipal à última lei da ANVISA, sobre o abate de bovinos, caprinos e suínos, como também às condições para a conservação das carnes. As carnes terão que ser conservadas com a temperatura de até 7°. Serão construídos galpões apropriados para o comércio de carnes nas feiras. Estavam presentes também o presidente do SINDFEIRAS – Senhor João dos Reis, e seu diretor social Alex Fabián.  
          Um dos grandes inconvenientes da ingestão da carne é a grande facilidade que ela apresenta para deteriorar-se. Por isto constantemente surgem problemas de saúde oriundos da alteração do estado dos produtos de origem animal, principalmente da carne, que é o mais difícil de ser conservado. A primeira grande oportunidade de alteração química é logo após o abate dos animais, em contato direto com o solo ou com vasilhames não devidamente higienizados. O passo seguinte para a decomposição poderá ser durante o transporte. As pessoas comuns não têm uma visão correta do problema; como consequência constantemente omitem cuidados primários de higiene. Aproveito a oportunidade para recomendar a abstenção da carne como alimento. Considere-se que os produtos vegetais são muito mais fáceis de ser conservados, quase sempre mais fáceis de ser cozidos e preparados. Com isto a pessoa tem muito a ganhar com a saúde, como também com o dinheiro, pois na média, a carne continua sendo um dos produtos alimentícios mais caros e menos úteis.    
 

b) Hospital da Mulher realizou 5,5 mil partos em 2013
A diretora-presidenta da Fundação Hospitalar de Feira de Santana – Gilberte Lucas - apresentou os seguintes dados sobre o Hospital Inácia Pinto dos Santos, conhecido como HOSPITAL DA MULHER: O número de nascimentos foi 5.520. As curetagens tiveram o número de 1.969. Quanto à modalidade de partos: 2.581 foram normais, e 2.939 foram cesarianos. Vê-se, pois, que o numero de partos cesarianos foi ligeiramente superior ao de partos normais. O Ministério da Saúde está preocupado com este problema. O parto normal, obviamente, deve ser o preferido, incentivado, porquê com ele a mulher tem muito menos possibilidade de infeccionada, como também seu organismo se recupera rapidamente. A preferência pelas cirurgias cesarianas tem dois motivos principais: a questão financeira – o médico ganha muito mais quando realiza um parto cesariano – e a questão de a mulher querer abster-se da dor tradicional do parto. Devo ressaltar, no entanto, que o aumento de partos cesarianos é um desvio da área de saúde, e como tal deve ser sanado.  

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