quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

FATOS DA SEMANA



1. COMEMORAÇÃO DO DIA DE COMBATE À INTOLERÂNCIA RELIGIOSA:
          Na última terça-feira,  dia 21 de Janeiro,  a ASSOCIAÇÃO FEIRENSE DE UMBANDA E CANDOMBLÉ (AFUC),  considerando O Dia Nacional Contra a Intolerância Religiosa, criado pela lei Nº 11.635, de 2007,  promoveu um encontro no Espaço Cultural Marcus Morais. Não poderia eu deixar de prestigiar tal evento, deste quando sou um defensor convicto do respeito a todo ser humano, independentemente de religião, filosofia, raça, etnia, orientação afetivo-sexual, etc. O evento, embora convocado para a partir das 18:00, teve inicio a partir das 20:30.Não pude, infelizmente,  esperar este horário; no entanto,  acompanhei a fase preparatória, conversando com representantes da AFUC, alguns dos quais eu já conhecia, como também de outras Religiões. Até fui fotografado diante dos tambores;  depois anexarei essa foto a esta matéria.
          O aspecto mais grave desta questão é a atitude do Protestantismo contra os adeptos das Religiões de matriz africana e contra o Espiritismo. Este assunto teve uma repercussão muito grande, por ezemplo,  na capital baiana. Convoco nossos irmãos das diversas denominações religiosas e filosófico-religiosas a tratarem aos demais sem nenhuma discriminação. Todos temos o direito de discordar de doutrinas, de interpretações, mas nunca atingir as pessoas em sua personalidade pelo fato de elas aderirem a esta ou aquela religião.


2. POPULAÇÃO FEIRENSE PREOCUPADA COM OS NOVOS VALORES DO IPTU:
          Como se sabe,  no fim do ano passado,  foi divulgada a reavaliação dos valores do IPTU, fato que provocou muitas críticas, devido às porcentagens elevadas dos novos preços. Um dos motivos é que agora não se parte do PREÇO VENAL, mas do PREÇO DE MARCADO. Isto,  segundo alguns especialistas em Finanças,  é realmente um fato inusitado. Faz pouco tempo que os jornais da cidade publicaram uma lista imensa dos novos valores, com a discriminação das diversas vias públicas da cidade e até os trechos dessas mesmas vias. Foram mais de 03 mil vias públicas. Com a adição das divisões de tais vias,  gastaram-se 84 páginas de um jornal nesta publicação. Ultimamente, o responsável pelas Finanças da Prefeitura esplicou  que o preço de mercado é dividido por 2, fato que não foi citado inicialmente.
          Uma coisa é certa: Vez por outra, a Prefeitura passa vários anos sem alterar os preços do IPTU; como conseqüência, quando os aumenta emprega uma porcentagem muito elevada. Este é um dos principais problemas. É bom lembrar também que eziste uma grande inadimplência; muitos proprietários de imóveis não possuem a consciência do deve civil de pagar o IPTU, principalmente pelo fato de que ele constitui uma das principais fontes de renda da Prefeitura para investir na melhoria da cidade.

              

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