domingo, 16 de junho de 2013

COMO EMPREGAR OS NOMES PRÓPRIOS -- Nº 01

  Considerando quê a série "COMO TE CHAMAS?" já foi suficiente para mostrar quanta coisa errada existe no setor, de quantos conhecimentos necessitamos para empegar corretamente os antropônimos e quanto conhecimento geral podemos adquirir a partir do estudo dos antropônimos, resolvi encerrar a série, inclusivamente porque ela repete muitos antropônimos, e iniciar esta nova série, que abrange todo tipo de nome próprio, num total de 09 classes.
     Na página 08 de "Sistematização da Antroponímia", lançado no dia 26 de março de 1.977, digo o seguinte (referindo-me aos nomes próprios de pessoas):
    "QUAL A SITUAÇÃO DA ANTROPONÍMIA?
     Nomes arbitrários, totalmente sem fundamento, surgem a cada instante. Não existe  respeito ás leis gramaticais de ortografia e de formação das palavras.
     Um têrmo é visto sob três ou até mais formas. Até no Latim, Língua morta e culta, científica e jurídica, os antropônimos mostram o desprezo de que estão sendo vítimas há alguns séculos. Vemos formas errôneas em Latim de antropônimos latinos e de outras línguas para ele vertidos.
      Existem pessoas que inventam (formam, criam) Nomes para seus filhos com o objetivo de não usarem Nomes já existentes. Os Nomes são criados para ser usados não apenas por uma pessoa, mas por uma grande quantidade  delas. Reconheço quê os NOMES também podem sofrer influência da MODA, no entanto a moda deve ficar em segundo plano; não vá de encontro aos fatores quê devem normatizar a Antroponímia, porquê o emprego deles está incluído na LEI 6.015.
    Uma das preferências atuais é por NOMES DIFUNDIDOS PELOS MEIOS de Comunicação (nem sempre em condições de ser empregados), principalmente nas grandes metrópoles.
    Os antropônimos pertencem ao idioma como qualquer outro vocábulo; por isto, estão sujeitos às mesmas orientações gramaticais e merecem mais cuidados e estão mais ao alcance de controlo. .Não podem mais continuar à mercê de leigos no assunto. Numerosos decretos foram emanados sobre a questão. Nenhum, porém, conseguiu os  efeitos almejados. Alegam dificuldade de controlo. O quê

falta realmente é interesse de cuidar do assunto como um importante ramo da língua, que pode ser controlado pelas leis e valorizado por toda a população" (com pequenas adaptações).
   No próximo número, continuarei este item, quê  é o primeiro assunto do referido livro.
 

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