TOTAL DESPREPARO NA LINGUAGEM ESCRITA:
Infelizmente inúmeras pessoas da sociedade moderna ainda não se convenceram de quê é muito necessário quê todos tenham condições de exprimir-se por escrito, pelo menos de maneira razoável. Afinal a comunicação por escrito facilita muito a vida, mas se ela é efetuada de maneira inadequada, o leitor perde parte de seus conteúdo ou o aproveita de maneira errônea. Observa-se (sic) atualmente vários vícios no setor: nos jornais, revistas, livros e impressos em geral. Quanto às comunicações nas redes sociais, nem é bom falar: É O CÚMULO DO CÚMULO DOS ABSURDOS! Nos dias em quê acessei o FACEBOOK, observei a intensidade deste fato, mais ainda nos nomes próprios pessoais (antropônimos). Ali reina uma verdadeira IRRESPONSABILIDADE! É interessante observar quê quanto á linguagem, até quê aparecem muitas criticas, notadamente pelos professores de língua portuguesa. No entanto, quanto aos nomes personativos, principalmente os nomes individuais, ninguém fala nada. Tenho um amigo, por exemplo, quê adota em seu correio eletrônico a grafia "phabyo". Eu lhe disse quê essa grafia é o cúmulo da arbitrariedade, quê não se deve brincar com uma coisa séria -- a grafia das palavras -- e que nesse ponto ele está dando mau exemplo às pessoas. Como sempre, ouvi a resposta de quê "isso não tem nenhuma importância; todo o mundo escreve como quer o próprio nome".
Ultimamente um amigo me mandou pela internete um pequeno relato de um jovem de cerca de 20 anos, numa verdadeira "crise existencial". Esse relato apresenta frases mais ou menos assim: "to mi centindo um licho naum sei mas o q fazer queru sumi"
Em redações de jornalistas, acadêmicos e até de professores de Português também costumam aparecer "preciosidades", como o emprego de "quando", confundido com o empego de "onde". Muito mais comuns são as confusões entre "onde" e "aonde", entre "mal" e "mau" e "mas" e "mais". Para finalizar, um poeta, meu confrade, chegou a escrever, numa de suas poesias: CALDA em lugar de CAUDA"
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